Ex-segurança
do ex-presidente Luiz IácioLula da Silva, Rogério Aurélio Pimentel voltou
a citar o recebimento de envelopes de dinheiro da Odebrecht e disse que
foi "capataz" das obras feitas por empreiteiras no sítio Santa Bárbara, em
Atibaia. As afirmações foram feitas em suas alegações finais entregues à
Justiça nesta semana.
Essas alegações marcam o último capítulo da ação penal, em que os réus entregam suas últimas peças de defesa, antes de serem sentenciados. Também foram concluídas as alegações finais dos empresários Emílio e Marcelo Odebrecht e as de Lula.
No documento, Pimentel afirmou que apenas cumpriu ordens da ex-primeira-dama Marisa Letícia e que não agiu fora das atribuições de seu cargo. Por isso, pediu absolvição à juíza federal Gabriela Haedt.
O ex-presidente é acusado de receber supostas propinas de R$ 1 milhão correspondentes às reformas no imóvel, que está em nome de Fernando Bittar, filho de Jacob Bittar, ex-prefeito de Campinas e amigo do petista.
Segundo a força-tarefa da Operação Lava-Jato, o segurança teria ajudado a ocultar as supostas vantagens indevidas da OAS, Odebrecht e Schahin, quando tocou as reformas no sítio. Em alegações finais, ele afirma que "não participou da ocultação de patrimônio ou valor algum, apenas foi-lhe determinado funcionar como 'capataz' na reforma do sítio, ou seja, ver o andamento da obra e informar à primeira-dama".
Fonte: https://jovempan.uol.com.br
Com Estadão Conteúdo
Essas alegações marcam o último capítulo da ação penal, em que os réus entregam suas últimas peças de defesa, antes de serem sentenciados. Também foram concluídas as alegações finais dos empresários Emílio e Marcelo Odebrecht e as de Lula.
No documento, Pimentel afirmou que apenas cumpriu ordens da ex-primeira-dama Marisa Letícia e que não agiu fora das atribuições de seu cargo. Por isso, pediu absolvição à juíza federal Gabriela Haedt.
O ex-presidente é acusado de receber supostas propinas de R$ 1 milhão correspondentes às reformas no imóvel, que está em nome de Fernando Bittar, filho de Jacob Bittar, ex-prefeito de Campinas e amigo do petista.
Segundo a força-tarefa da Operação Lava-Jato, o segurança teria ajudado a ocultar as supostas vantagens indevidas da OAS, Odebrecht e Schahin, quando tocou as reformas no sítio. Em alegações finais, ele afirma que "não participou da ocultação de patrimônio ou valor algum, apenas foi-lhe determinado funcionar como 'capataz' na reforma do sítio, ou seja, ver o andamento da obra e informar à primeira-dama".
Fonte: https://jovempan.uol.com.br
Com Estadão Conteúdo
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