Eduardo
Bolsonaro comemora: "dia histórico"
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Reprodução / Twitter
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou suas redes sociais para comemorar o que chama de "dia histórico" nas relações do Brasil com Israel.
"Hoje (6/12) na ONU foi votada uma censura contra o Hamas e outros grupos terroristas, iniciativa da embaixadora dos Estados Unidos na ONU Nikki Haley. Alertado pelo embaixador Yossi Shelley sobre o fato, encaminhamos a demanda para o governo de transição de Jair Messias Bolsonaro do Brasil", explicou ele.
"Então, o gabinete do futuro MRE Ernesto Araújo solicitou ao Itamaraty que votasse a favor da censura, junto com EUA e Israel. É a primeira vez que o Brasil vota a favor de Israel contra um grupo terrorista! Vitória! Parabéns ao Itamaraty pelo posicionamento, certamente tal fato colabora para o Brasil deixar de ser um anão diplomático", continuou.
Trata-se de uma mudança significativa após anos de uma posição brasileira claramente anti-Israel. Em especial porque na última semana, ainda sob a direção de Michel Temer, nossa diplomacia apoiou seis resoluções em desfavor do Estado Judeu.
Apesar ao apoio brasileiro, a Assembleia-Geral da ONU rejeitou a resolução patrocinada para condenar o Hamas. Seria necessário um apoio maciço, mas a votação final indicou 87 nações votando a favor e 57 contra, 33 países abstiveram-se.
Jason Greenblatt, enviado da paz no Oriente Médio do governo Trump, atacou a votação, chamando-a de "absolutamente vergonhosa" no Twitter.
"A @ONU não condena o #Hamas depois de anos de ataques com atentados suicidas, sequestros, mísseis e muito mais contra os israelenses. Aplausos após a votação dizem tudo", lamentou Greenblatt.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Apesar ao apoio brasileiro, a Assembleia-Geral da ONU rejeitou a resolução patrocinada para condenar o Hamas. Seria necessário um apoio maciço, mas a votação final indicou 87 nações votando a favor e 57 contra, 33 países abstiveram-se.
Jason Greenblatt, enviado da paz no Oriente Médio do governo Trump, atacou a votação, chamando-a de "absolutamente vergonhosa" no Twitter.
"A @ONU não condena o #Hamas depois de anos de ataques com atentados suicidas, sequestros, mísseis e muito mais contra os israelenses. Aplausos após a votação dizem tudo", lamentou Greenblatt.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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