Senador
se despede da vida pública após 19 anos: "Combati o bom combate"
Na tarde de quarta-feira, 12,
o senador Magno Malta (PR/ES) se despediu de seu mandato após quase duas
décadas de Congresso. Como não foi reeleito, declarou recentemente que está
saindo da vida pública.
"Aprouve a Deus, a quem
dedico toda honra, chegar a este momento", iniciou, lembrando sua trajetória
política.
O senador destacou sua
participação na CPI do Narcotráfico, que liderou em meados dos anos 2000, e a
CPI da Pedofilia, que só terminou este ano. Reiterou que a legalização das
drogas foi uma duas bandeiras de seu mandato. "São 42 anos tirando gente das
drogas", asseverou, considerando seu tempo como líder evangélico.
Parafraseando o apóstolo
Paulo, garantiu: "Combati o bom combate". Em seguida, após listar uma série de
leis que propôs, assegurou que fez tudo para garantir "o futuro do Brasil".
Ao falar sobre sua participação
na campanha deste ano, foi incisivo: "Continuo confiando em Bolsonaro. Faria
tudo de novo. Vejo Bolsonaro como um homem de caráter, um homem de bem".
Malta fez um apelo para que
seja esclarecida logo a investigação da facada que Bolsonaro levou durante ato
de campanha, em Juiz de Fora (MG) em setembro e que segue cercada de mistério.
Em tom profético, o senador disse que os "esquerdopatas" jamais vão voltar ao
poder, e que a eleição de Bolsonaro foi proporcionada pelos pais de família,
que defenderam os valores.
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