O
Tribunal de Contas da União (TCU) investiga a transferência irregular de mais
de R$ 2,1 bilhões dos cofres públicos do Brasil para a empresa cubana Cimab S/A,
controlada pela ditadura, desde o ano de 2004, no governo Lula, até 2017. Do
total, R$ 1,35 bilhão se referem a suposta compra do medicamento alfaepoetina
humana recombinante. O acordo, com a Bio-Manguinhos, da Fiocruz Vacinas, previa
a transferência da tecnologia, mas isso nunca foi feito. Sem contar outras irregularidades.
Saque a descoberto
O relator
no TCU, ministro Augusto Nardes, recomenda rescindir o contrato e mudar de fornecedor.
Ele aponta nove irregularidades.
Cubanos tratantes
O
montante investigado inclui verba da construção de um centro de produção de
medicamentos no Brasil, que jamais saiu do papel.
Contrato pra quê?
O TCU diz
que nem sequer há termos aditivos no contrato do Ministério da Saúde com a
cubana Cimab S.A. E está sendo pago até hoje.
Sem contrapartida
Não há
prestação de contas da Bio/Manguinhos de verba do Ministério da Saúde repassada
a Cuba mesmo sem a transferência de tecnologia.
Fonte:
Claudio Humberto
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