Pastor diz que evangélicos não são homofóbicos, "apenas não
nos submetemos à ditadura gay"
O pastor Luiz Hermínio (Foto), do ministério Mevam, manifestou-se na
segunda-feira, 8, sobre o resultado das eleições. O Brasil volta às urnas no
dia 28 para escolher entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
"O que provamos nestas eleições? Que a nação brasileira ainda pensa! Não somos conservadores de direita, mas tradicionalistas pela experiência", escreveu ele em um longo texto publicado em suas redes sociais.
Segundo o pastor, o Brasil é "feito de um povo inteligente e que não se alimenta de um grupo desconstrutivo, crítico intelectual inspirado em Marx, Engels, Lenin ou qualquer outro fascista criado pelo sincretismo de ideias ultrapassadas que destroem a base social, corrompem o curso da história e roubam a riqueza nacional (literalmente)".
Fazendo algumas considerações sobre a história recente do país, disse que devemos "pensar criticamente" e olhar para a situação do país para "ver que as falsas promessas anestesiaram o povo por mandatos sujos que deixaram o nome do Brasil na lama". Mesmo sem citar o nome do Partido dos Trabalhadores, minimizou o discurso característico de seus apoiadores.
"Não me venha com discurso sobre justiça e equidade pois venho do gueto e me tornei uma voz para os oprimidos, por 18 anos sustentamos projetos sociais de transformação comunitária que acolhe crianças vulneráveis, mulheres desamparadas, homens necessitados sem cataloga-los por cor, gênero ou origem. Isso feito com dinheiro de gente brasileira e não de apoio governamental", destacou.
O líder do Mevam destacou ainda que "não precisamos da politicagem, mas entendemos que política precisa da igreja de Cristo". Para Hermínio, é necessário que continuemos defendendo os valores da família, sem esquecer que é preciso avaliar bem "a corrupção sistêmica, a falcatrua, os investimentos internacionais alocados em manobras comunistas nos países adeptos a este modelo de governo miserável".
Ele falou ainda sobre críticas que os evangélicos recebem por não se dobrarem à agenda do politicamente correto. "Não somos machistas, feministas, enfim sexistas, somos criacionistas e ainda acreditamos no homem e na mulher como obra perfeita da criação de Deus", destacou.
Disse ainda que não somos "elitistas pois queremos justiça ao pobre, órfão, viúva e necessitado" e tampouco "segregalistas, pois a miscigenação é o que nos dá beleza e força".
Assegurou em seguida que os evangélicos não são homofóbicos. "Apenas não nos submetemos à ditadura gay. Amamos homossexais e respeitamos a escolha de cada indivíduo em conduzir suas vidas da maneira que entendem, mas se estiverem insatisfeitos com a vida que levam oferecemos possibilidade de transformação, não estética mas essencial e existencial", ponderou.
Reforçando que se identifica com as propostas de Bolsonaro e ora por ele, Hermínio finalizou lembrando que o desejo dos brasileiros é por "um país com políticas públicas justas, reformas necessárias, um país seguro, estável sem o caos da perversão da família".
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
"O que provamos nestas eleições? Que a nação brasileira ainda pensa! Não somos conservadores de direita, mas tradicionalistas pela experiência", escreveu ele em um longo texto publicado em suas redes sociais.
Segundo o pastor, o Brasil é "feito de um povo inteligente e que não se alimenta de um grupo desconstrutivo, crítico intelectual inspirado em Marx, Engels, Lenin ou qualquer outro fascista criado pelo sincretismo de ideias ultrapassadas que destroem a base social, corrompem o curso da história e roubam a riqueza nacional (literalmente)".
Fazendo algumas considerações sobre a história recente do país, disse que devemos "pensar criticamente" e olhar para a situação do país para "ver que as falsas promessas anestesiaram o povo por mandatos sujos que deixaram o nome do Brasil na lama". Mesmo sem citar o nome do Partido dos Trabalhadores, minimizou o discurso característico de seus apoiadores.
"Não me venha com discurso sobre justiça e equidade pois venho do gueto e me tornei uma voz para os oprimidos, por 18 anos sustentamos projetos sociais de transformação comunitária que acolhe crianças vulneráveis, mulheres desamparadas, homens necessitados sem cataloga-los por cor, gênero ou origem. Isso feito com dinheiro de gente brasileira e não de apoio governamental", destacou.
O líder do Mevam destacou ainda que "não precisamos da politicagem, mas entendemos que política precisa da igreja de Cristo". Para Hermínio, é necessário que continuemos defendendo os valores da família, sem esquecer que é preciso avaliar bem "a corrupção sistêmica, a falcatrua, os investimentos internacionais alocados em manobras comunistas nos países adeptos a este modelo de governo miserável".
Ele falou ainda sobre críticas que os evangélicos recebem por não se dobrarem à agenda do politicamente correto. "Não somos machistas, feministas, enfim sexistas, somos criacionistas e ainda acreditamos no homem e na mulher como obra perfeita da criação de Deus", destacou.
Disse ainda que não somos "elitistas pois queremos justiça ao pobre, órfão, viúva e necessitado" e tampouco "segregalistas, pois a miscigenação é o que nos dá beleza e força".
Assegurou em seguida que os evangélicos não são homofóbicos. "Apenas não nos submetemos à ditadura gay. Amamos homossexais e respeitamos a escolha de cada indivíduo em conduzir suas vidas da maneira que entendem, mas se estiverem insatisfeitos com a vida que levam oferecemos possibilidade de transformação, não estética mas essencial e existencial", ponderou.
Reforçando que se identifica com as propostas de Bolsonaro e ora por ele, Hermínio finalizou lembrando que o desejo dos brasileiros é por "um país com políticas públicas justas, reformas necessárias, um país seguro, estável sem o caos da perversão da família".
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