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sábado, 24 de fevereiro de 2018

"Vítima de atentado na ditadura ainda luta por reparos"


O desembargador Fábio Prieto, do TRF-3, pediu vista do processo em que Orlando Lovecchio Filho, vítima de ato terrorista em 1968, luta por indenização. Ele tinha 22 anos e passava pelo Consulado dos Estados Unidos em São Paulo, na Avenida Paulista, quando explodiram uma bomba. Ele escapou por milagre, mas perdeu parte da perna e viu destruído o sonho de ser piloto. A Comissão de Anistia premiou o autor do terrorismo com pensão vitalícia, mas negou o benefício a Orlando.
Ato de cinismo
A Comissão de Anistia encontrou um pretexto para negar pensão a Orlando Lovecchio Filho: exigiu dele prova de "militância de esquerda".
Insensibilidade
A Comissão considerou o atentado terrorista "acidente" e considerou que a vítima "embrenhou-se por vias erradas" ao pedir reparação.
Crime imprescritível
 Orlando recorreu no TRF-3 após o STJ considerar imprescritíveis os tempos de chumbo. O desembargador Fábio Prieto pediu vistas.
Fonte: Cláudio Humberto


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