Pedido
é que "os fiéis católicos deixem de contribuir para a coleta do Fundo Nacional
da Solidariedade"
O
site Paráclitus, com
notícias sobre o meio católico, fez uma pesquisa e mostra que o Fundo
Nacional da Solidariedade (FNS) fica com 60% do valor arrecadado na coleta,
enquanto os Fundos Diocesanos da Solidariedade com os 40% restantes.
Conforme
o site do Fundo Nacional de Solidariedade, uma das entidades favorecidas com o
dinheiro foi a Associação Brasileira de Ongs (Abong). Em seu site, essa
entidade que reúne várias ongs defende pautas chamadas progressistas, como:
legalização do aborto, reconhecimento civil das uniões homoafetivas e a "liberdade afetiva e sexual para todas as pessoas".
Além disso, o FNS também fez doações para a Fundação Grupo Esquel Brasil. Entre
seus objetivos declarados no "Marco Regulatório" é "a construção da
democracia", conceito muito popular na esquerda para impor a agenda comunista.
Entre os gestores do projeto estão a Pastoral da Criança, a
Abong e o Movimento dos Sem-Terra (MST).
Conforme
a denúncia do Paráclitus, faz-se necessário a CNBB explicar por que "beneficiaria com recursos da Campanha da Fraternidade (ou com
quaisquer outros) a legalização do aborto e a invasão de terras?
Não vai tudo isso contra a moral católica? Não é a defesa da vida desde a
concepção até a morte natural um dos princípios inegociáveis da Igreja
Católica?"
Revoltados com o destino dado ao dinheiro da coleta, pedem que "enquanto a CNBB
não cortar o financiamento a esse tipo de organização, é urgente que os
fiéis católicos deixem de contribuir para a coleta do Fundo Nacional da
Solidariedade".
Contatada
pelo portal Gospel Prime, a CNBB disse que "no momento oportuno a CNBB irá
manifestar" sobre as acusações do site Paráclitus.
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