Viktor Órban reclama que União
Europeia "abriu o caminho para o declínio da cultura cristã e o avanço do
Islã"
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Órban, irá concorrer em abril a
um terceiro mandato. Conservador e abertamente cristão, ele afirmou em discurso
no domingo, 18, que o "cristianismo é a última esperança da Europa".
Posicionando-se contra o avanço do Islã em consequência da crise migratória que o continente enfrenta nos últimos anos, disparou: "Nuvens escuras pairam sobre a Europa por causa da imigração".
Sua fala foi transmitida pela TV estatal e ele deixou claro aos húngaros que ele continuará se opondo às diretrizes das Nações Unidas e da União Europeia para que o país abra suas fronteiras e receba imigrantes. No palco em que discursava, havia bandeiras com a frase: "Para nós, Hungria primeiro".
Favorito para a reeleição, ele manteve a postura que parece agradar aos seus compatriotas. Lembrou que em países como a Alemanha "os cidadãos nativos estão sendo substituídos pelos islâmicos, pois os imigrantes sempre ocupam as grandes cidades primeiro".
Aproveitou para reclamar da liderança da União Europeia, que junto com a Alemanha e a França "abriram o caminho para o declínio da cultura cristã e o avanço do Islã".
Ele fez um prognóstico sombrio sobre o futuro da Europa Ocidental, caso não haja uma mudança de postura. "Nossos piores pesadelos podem se concretizar. O Ocidente cai à medida em que erra ao não ver a Europa sendo invadida [pelo Islã]".
Seu pedido é que haja uma aliança global contra os fluxos migratórios. Ele afirmou que a Hungria já mostrou como fazer isso. "Certamente vamos lutar, e usar ferramentas legais ainda mais fortes. A primeira é nossa lei 'Pare Soros'", disparou, numa referência ao compatriota George Soros, a quem seguidamente denuncia por alimentar a crise dos refugiados na Europa e compara a um "mestre de marionetes" que tenta "corromper a identidade cultural" das nações ocidentais.
Com informações de CBN
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Posicionando-se contra o avanço do Islã em consequência da crise migratória que o continente enfrenta nos últimos anos, disparou: "Nuvens escuras pairam sobre a Europa por causa da imigração".
Sua fala foi transmitida pela TV estatal e ele deixou claro aos húngaros que ele continuará se opondo às diretrizes das Nações Unidas e da União Europeia para que o país abra suas fronteiras e receba imigrantes. No palco em que discursava, havia bandeiras com a frase: "Para nós, Hungria primeiro".
Favorito para a reeleição, ele manteve a postura que parece agradar aos seus compatriotas. Lembrou que em países como a Alemanha "os cidadãos nativos estão sendo substituídos pelos islâmicos, pois os imigrantes sempre ocupam as grandes cidades primeiro".
Aproveitou para reclamar da liderança da União Europeia, que junto com a Alemanha e a França "abriram o caminho para o declínio da cultura cristã e o avanço do Islã".
Ele fez um prognóstico sombrio sobre o futuro da Europa Ocidental, caso não haja uma mudança de postura. "Nossos piores pesadelos podem se concretizar. O Ocidente cai à medida em que erra ao não ver a Europa sendo invadida [pelo Islã]".
Seu pedido é que haja uma aliança global contra os fluxos migratórios. Ele afirmou que a Hungria já mostrou como fazer isso. "Certamente vamos lutar, e usar ferramentas legais ainda mais fortes. A primeira é nossa lei 'Pare Soros'", disparou, numa referência ao compatriota George Soros, a quem seguidamente denuncia por alimentar a crise dos refugiados na Europa e compara a um "mestre de marionetes" que tenta "corromper a identidade cultural" das nações ocidentais.
Com informações de CBN
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário