O presidente da J&F e da JBS,
Joesley Batista, está sob suspeita de haver preparado meticulosamente sua saída
do País, por isso se articula na Câmara a criação de uma CPI para investigar o
esquema. Ao vazar a delação, o grupo já havia reduzido o Brasil a apenas 20% de
operação, concentrando 70% de tudo nos Estados Unidos, a nova pátria dos
delatores. O País que financiou o grupo virou "passado".
Cofres abertos
Financiado pelo BNDES nos governos
Lula e Dilma, o grupo J&F/JBS saltou seu faturamento dos R$4 bilhões em
2007 para R$ 170 bilhões.
A jogada
Antes da delação, o "americanófilo"
Joesley já vivia a maior parte do tempo nos EUA. Mas precisava se livrar das
investigações no Brasil.
100% de perdão
Com o esperto acordo de delação, os
controladores da J&F/JBS se livraram de pelo menos 5 operações/ações penais
muito cabeludas.
Bye, bye, Brasil
Os delatores também deixam para trás
dívida de R$1,8 bilhão junto ao INSS e a devolução dos quase R$13 bilhões que
tomaram do BNDES.
'Homem da mala' processado
O lobista da JBS/J&F, Ricardo
Saud, é réu agora de uma queixa-crime em razão de suas mentira contra este
colunista. Mentiu em depoimento para se vingar da denúncia de sua atividade
criminosa, aqui publicada em 2014, como "homem da mala" do grupo
acusado de saquear o País. Ele próprio confessou que foi mesmo o "homem da
mala" da JBS.
Pensando bem...
...agora só falta o gravador do
grampo de Joesley Batista ser extraviado na viagem dos Estados Unidos para o
Brasil.
Fonte: Cláudio Humberto
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