São tão graves as acusações
extraídas das delações de Mônica Moura e João Santana, divulgadas também em
vídeo, que nos meios jurídicos já se aposta na prisão da ex-presidente Dilma,
com o objetivo de preservar provas e barrar suas tentativas de obstruir a Lava
Jato. Além de compartilhar com investigados as informações recebidas do ministro
da Justiça sobre a ação da Polícia Federal, Dilma ainda recomendou a Mônica e
João esconder em Cingapura o dinheiro depositado na Suíça.
Enquadramento
Vazar informações obtidas em razão
do cargo pode render ação penal Dilma e Cardozo, ex-ministro. Art. 325 do código
penal, cana de 2 anos.
Ela é reincidente
Ao avisar o casal de marqueteiros
sobre os passos da Lava Jato, Dilma pode ser enquadrada em novo crime de
obstrução à Justiça. O terceiro.
Laptop é a chave
Além da prisão de Dilma, a
força-tarefa da Lava Jato quer pôr as mãos no laptop da ex-presidente, onde
podem ser encontradas as provas.
Provar será fácil
Ordem judicial fará o Gmail
localizar em seus servidores as mensagens que Mônica trocou com Dilma usando
apenas a pasta de rascunhos.
Pensando bem...
dormir
todos os dias sonhando com o japonês da Federal.
Fonte: Cláudio Humberto
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