Criada para
monitorar as obras para os Jogos Rio 2016, a Autoridade Pública Olímpica (APO)
foi "aparelhada" pelo PT e PCdoB e reduzida a cabide de empregos para a "companheirada". O próprio presidente da APO, Marcelo Pedroso, foi escolha de
Aloizio Mercadante, ex-ministro do governo Dilma de triste memória. A um mês do
evento, a APO não conseguiu nem mesmo definir ao certo o seu papel nas
Olimpíadas.
Só falta
extinguir
Quem de
fato trabalhou duro na organização dos Jogos Rio 2016 alerta que a tal APO "perdeu função" com fim das obras. Deveria ser extinta.
Militância
nos jogos
Nomeados
por Dilma e ligados ao PT e ao PCdoB, membros da APO criam dificuldades para o
governo federal, que lhes paga os salários.
Tetas
obesas
A
Autoridade Pública Olímpica só faz sentido mesmo pelos gordos salários das
boquinhas, que podem chegar a R$22 mil mensais.
Atitude
doentia
Ministro
com gabinete no Planalto acha "doentia" a má vontade da APO com Temer, que
decidiu não fazer substituições na véspera dos Jogos.
Fonte: Cláudio
Humberto
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