Tarzan é um personagem que
transcende gerações. O herói de minha infância foi criado em 1912 por Edgar Rice
Burroughs, com livros, quadrinhos e
desde 1918 é levado para o cinema.
Tarzan é de fato uma lenda, como
quer o título do novo filme. "A Lenda de Tarzan" (The Legend of Tarzan), de
David Yates, em cartaz em Feira de Santana, no Orient Cinemas Boulevard, assim
como em cinemas de todo o país, é uma grande aventura. Assisti na noite de
sexta-feira, 29. Aventura com ação, drama e romance.
O filme é uma releitura de mito conhecido. Tem uma abordagem diferente daquelas que já se conhecem do "Rei
das Selvas". John Clayton III (Alexander Skarsgård), é o lorde britânico Greystoke,
adaptado à vida civilizada, em Londres. Quase que obrigado, ele volta com sua mulher Jane
(Margot Robbie) ao Congo para reportar para o Governo o desenvolvimento das construções para o
rei Leopoldo da Bélgica. Um enviado americano, George Washington Williams (Samuel L. Jackson),
o acompanha e conta que o que está em jogo é a situação da população congolesa
sendo escravizada pelos belgas liderados pelo vilão Leon Rom (Christoph Waltz).
Assim, para lutar contra isso, ele
volta à condição de herói como Tarzan. As origens primatas e selvagens de
Tarzan estão no filme - ele é a idealização do Bom Selvagem. Tarzan 'conversa'
com os animais, dá o seu grito, tem mobilidade entre as árvores e cipós. Mas, não usa tanga. Está sempre de calça comprida.
Como pano de fundo, a colonização e
a exploração pelo homem europeu de território africano e a luta de tribos
rivais contra o invasor belga.
A aventura tem efeitos
em flashbacks, slow motion, Cgi e visualmente impressiona.
Ainda no elenco: Djimon Hounson, Jim
Broadbent e Bem Chaplin.
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