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Jackson Costa e Analu Tavares em "Revoada"
Foto: Divulgação
Recebi do cineasta baiano José Umberto, cópias em DVD e pôsteres do seu filme "Revoada", inédito na tela grande em Feira de Santana. Destinei um exemplar para o professor Carlos Brito e outro para o jornalista e escritor Jorge Magalhães. Agora, teremos oportunidade da visão do filme ambientado no cangaço. Agradeço a José Umberto a cortesia.
José Umberto se inspirou na estética barroca "do excesso" para sua visão muito particular da saga de Corisco e Dadá entre o final dos anos 30 e começo dos anos 40. "É um filme antropofágico", resumiu o cineasta. "Revoada" já foi exibido em mostras e festivais de cinema
Na trama, após
a emboscada que capturou e matou Lampião e Maria Bonita, um grupo remanescente
de cangaceiros, composto por oito homens e duas mulheres, precisa decidir se
vai se entregar aos "macacos", apelido dado aos soldados das volantes militares
destacadas para caçar o bando, ou se vai vingar o seu líder.
"Revoada" é considerado como uma homenagem de José Umberto à história
de cangaço e ao próprio cinema baiano, sem falar que é um filme sobrevivente,
que hoje consegue existir mesmo com toda lógica de mercado e desrespeito
artístico imperante no nosso país.
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