Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard
28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

terça-feira, 25 de agosto de 2015

"A safadeza não se esconde apenas na receita dos partidos, mas também no gasto! Ou: O merchandising do esquerdismo chique da Globo"



Por Reinaldo Azevedo
Nesta segunda, na novela Babilônia - e eu realmente a estava vendo por acaso; nada tenho contra o gênero, só contra novela ruim -, Fernanda Montenegro, que faz o papel de uma lésbica chique, humanista, consciente, rica, de esquerda, da Zona Sul, civilizada, evoluída, tolerante, bacana, culta, delicada, cheirosa, elegante, de berço, em contraste com as pessoas de direita, que, por óbvio, são o contrário de tudo isso, afirmou que iria se candidatar a deputada estadual, mas não receberia doação de empresas privadas. Só usaria na campanha verba do fundo partidário. Ah, sim, nota à margem: pouco antes, uma personagem havia dito literalmente o seguinte: "No capitalismo, tem sempre alguém vendendo alguma coisa". É verdade. Babilônia, por exemplo, tem, além de patrocinadores, os que pagam pelo merchandising. No capitalismo, há sempre autores e autores da Globo vendendo alguma coisa, certo? O esquerdismo da maior emissora de TV do país é uma piada grotesca. Adiante.
A prestação de contas do PT - e não deve ser o único; o partido é apenas o transgressor mais moralista - está demonstrando que o problema não está apenas na prestação de contas da receita, mas também da despesa. A personagem de Fernanda Montenegro, esquerdista como é, certamente teria os gastos de campanha contabilizados por companheiros ou camaradas. Ainda que os fundos fossem públicos, quem disse que não se pode fraudar a despesa? Os episódios que Gilmar Mendes tem mandado investigar o provam à farta.
Aliás, a turminha do Lesbianismo de Libertação de Babilônia tem aquele inequívoco sotaque Psol, que é a esquerda hoje mais influente ali pelas cercanias de Leblon, Copacabana e Ipanema. São os conscientes daquela zona cinzenta entre o jornalismo e o entretenimento que exercitam o socialismo com cobertura de frente para o mar.
Sugiro à turma que entre na área de busca do meu blog e procure ver como o tal Psol, com seus puritanos de esquerda, tratam as verbas de campanha…
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

Nenhum comentário: