Ao falar
sobre a chacina de doze pessoas em Paris, Arlene Clemesha, professora da USP,
mostrou na GloboNews a que seus alunos estão expostos: preferiu acusar a
revista de "alvejar alvos islâmicos". E ainda chamou o terrorista Estado
Islâmico, candidamente, de "grupo".
Outra dimensão
Admitir o
bárbaro atentado de ontem em Paris é tão absurdo como ser complacente com
agentes da ditadura militar que entrassem atirando no Pasquim para matar
Millôr, Jaguar, Ziraldo, Paulo Francis etc.
Esquerdopatia crônica
"Analistas" brasileiros
repetem a obviedade de que o ataque terrorista à revista Charlie Hebdo "fortalece a direita". Nem se compadecem das vítimas. Tampouco se dão conta de
que a "direita europeia", afinal, tem fortes razões para querer fechar as
portas à imigração muçulmana.
#eusouCharlie
…como lamentou o cartunista argentino Bernardo Erlich, o mundo ficou tão sério que o humor virou uma profissão de risco.
#eusouCharlie
…como lamentou o cartunista argentino Bernardo Erlich, o mundo ficou tão sério que o humor virou uma profissão de risco.
Fonte: Cláudio Humberto
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