Na manhã de domingo, 25, na 18ª Mostra de Cinema Tiradentes,
dois debates do Encontro da Crítica, Diretor e Público. Na mesa sobre "Revoada", filme baiano de José Umberto Dias (Foto: Facebook), a crítica e pesquisadora Maria do
Rosário Caetano contextualizou o longa-metragem dentro da produção brasileira
ambientado no cangaço.
"A estrutura dos filmes, desde 'O Cangaceiro', de Lima Barreto, em 1950, se dá no embate entre o líder que quebra as regras e um integrante do bando que tenta retomar a tradição e reconstruir os valores. No caso de 'Revoada', a estrutura é outra, de maior liberdade e poesia", disse Maria do Rosário.
O autor José Umberto Dias contou ter se inspirado na estética barroca "do excesso" para sua visão muito particular da saga de Corisco e Dadá entre o final dos anos 1930 e começo dos anos 40. "É um filme antropofágico", resumiu o cineasta.
"A estrutura dos filmes, desde 'O Cangaceiro', de Lima Barreto, em 1950, se dá no embate entre o líder que quebra as regras e um integrante do bando que tenta retomar a tradição e reconstruir os valores. No caso de 'Revoada', a estrutura é outra, de maior liberdade e poesia", disse Maria do Rosário.
O autor José Umberto Dias contou ter se inspirado na estética barroca "do excesso" para sua visão muito particular da saga de Corisco e Dadá entre o final dos anos 1930 e começo dos anos 40. "É um filme antropofágico", resumiu o cineasta.
"Revoada" foi exibido com plateia lotada no sábado, 24, na "Mostra Autorais".
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