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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Radialista quer que José Neto reverta "processo de rejeição"



Do radialista Carlos Lima, na Rádio Povo, sobre a candidatura a prefeito - a quarta - do deputado estadual José Neto (PT):
"Zé Neto tem que começar agora se quiser chegar. Por que ele tem que começar agora? Por que o processo de rejeição dele na cidade sempre foi muito alto. E se caiu, caiu muito pouco em relação a isso. Ele tem que mudar! E para fazer isso ele tem que mudar, também, o comportamento. Ele tem que encontrar o caminho certo. Não sei se ele vai encontrar. Se ele vai conseguir mudar realmente" (...)
Carlos Lima comentou mais que "ele (José Neto) não aceita conselho de assessor, não aceita conselho de ninguém. Ele leva tudo como ele quer. Então, se ele continuar com essa disposição, com essa característica de levar tudo pela frente, ele não vai para lugar nenhum. Ele não chega lá." 
Para o radialista, o petista "tem que dizer a verdade: 'Eu sou o nome indicado pelo governador e eu vou trabalhar para isso.' Não é fazer uma campanha antes do tempo, mas é trabalhar sua imagem, seu nome, é mudar o comportamento, é mudar o relacionamento com a imprensa e com o povo, é mudar o relacionamento com sua assessoria. Não tem um assessor que tenha saído dele que fale bem. E ele sabe disso. Eu não preciso estar dizendo aqui. É público e notório. É fato consumado. Todo mundo diz isso. Eu não vi um que saiu dele para falar bem. Quando chega na vista dele, abraça e só falta beijar o pé, mas por trás mete o porrete. Todo mundo sabe disso. A verdade é essa." 
E aconselhou: "ele tem que trabalhar em cima disso. Tem que formar uma equipe, tem que encontrar as pessoas que possam ajudá-lo nessa caminhada. A estrada tem que ser de mão dupla, não pode ser só a dele. Isso é o que ele faz constantemente. A estrada só tem uma mão, que é ele que vai. Não tem nada voltando. Então não adianta. Ou ele se enquadra para fazer o trabalho assim e procura as pessoas que pode confiar para fazer esse trabalho ou ele vai malhar em ferro frio."
Por fim, considerou que "eu espero que ele esquente um pouquinho e saiba se adaptar a situação de Feira de Santana, visando reverter o processo de rejeição e ter um acolhimento maior para que ele chegue à Prefeitura. E não é fácil, não. Mesmo mudando não é fácil."

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