Dilma somente se pronunciou
sobre o massacre terrorista no jornal 'Charlie Hebdo', quarta (7), após veemente
apelo do embaixador da França no Brasil, Denis Pietton. Diante do silêncio
constrangedor do Brasil, enquanto todo o mundo rechaçava a chacina, Pietton
telefonou a Marco Aurélio Garcia, aspone de assuntos internacionais aleatórios,
cobrando a solidariedade do Brasil. Só então a nota oficial foi redigida.
Igual aos outros
A nota
condenando o terrorismo chegou a ser atribuída a Mauro Vieira, o novo
chanceler. Mas, como os antecessores, ele tem medo de Dilma.
Anão diplomático
O Brasil
sempre se posicionou rapidamente, mas nos governos do PT tem sido reticente,
quando não omisso, diante de atos de terrorismo.
Parafuso a menos
Na última
derrapada diplomática de Dilma, às vésperas de discursar na ONU, a presidenta
disse que é preciso 'dialogar' com terroristas.
Artilharia
O
ex-secretário de Justiça de Lula, Romeu Tuma Jr, não perdoou e disparou: "No
Brasil os temos [os terroristas] como autoridades".
Fonte: Cláudio Humberto
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