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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

"Psolistas pedem sua própria expulsão do Legislativo"

Por Francis Lauer
Foi uma cena tão insólita quanto patética nas escadarias e no plenário da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Os deputados do partido Comunismo e Escravidão (Socialismo e Liberdade) realizaram um ato de protesto insano durante a diplomação dos políticos eleitos nas últimas eleições. Com cartazes escritos "A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NÃO PODE TER VOZ NO PARLAMENTO", Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, entre outros comunistas de menor potencial ofensivo lançaram uma mensagem que inevitavelmente volta-se contra eles próprios caso  ela seja encarada com seriedade diante dos fatos históricos e caso seja seguida ao pé da letra e não como mero relincho de um esquerdista ignorante.
Como todos os que estudam o assunto sabem, não há ideologia no mundo que tenha assassinado mais mulheres do que a ideologia comunista da qual esses políticos - todos homens - são apologistas entusiasmados. Onde quer que tenha sido implantado, o comunismo, sem exceção, representou uma piora formidável das condições de vida tanto do homem quanto da mulher, socializando a máxima miséria e tristeza nas sociedades.
O comunismo é inimigo de todas as mulheres.
Shin Dong-hyuk, o único norte-coreano conhecido que nasceu e conseguiu e escapar com vida dos campos de concentração da sociedade comunista norte-coreana relata o modo absolutamente monstruoso como o regime comunista defendido por Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria do Rosário, Jandira Feghali, Luciana Genro, Manuela D'Avila, Lula, Dilma etc., trata as mulheres comunistas. Para começo de conversa é LEI nos campos de concentração que absolutamente TODAS as mulheres sejam chamadas pelo depreciativo: "PUTA!" Mesmo meninas de sete anos de idade são chamadas sistematicamente de PUTA.
Naturalmente que junto dessa substantivação depreciativa segue-se o uso de mulheres e meninas (e meninos também) para o bel prazer de homens comunistas como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar etc. Falando o português claro: nos campos de concentração comunista o estupro sistemático é o que de menos pior ocorre a elas. O Sr. Shin relata um caso:
"(…) O professor iniciou uma busca surpresa. Revisou os bolsos de Shin e os dos outros quarenta meninos de seis anos de sua turma. Terminada a busca, o professor tinha em mãos cinco grãos de milho. Eles pertenciam a uma menina baixa, frágil e, na lembrança de Shin, excepcionalmente bonita. Ele não se lembra do seu nome, mas tudo mais que aconteceu na escola naquele dia de junho de 1989 ressalta na sua lembrança. O professor estava de mau humor quando começou a revistar bolsos. Ao achar o milho, explodiu:
- Sua puta, você roubou milho? Quer que cortem suas mãos?

Ele ordenou que a menina ficasse na frente da classe e se ajoelhasse. Brandindo sua comprida vara de apontar, golpeou-a várias vezes na cabeça. Enquanto Shin e os colegas observavam em silêncio, protuberâncias brotaram-lhe no crânio. Sangue escorria-lhe do nariz. Ela tombou no piso de concreto. Shin e vários outros colegas a levantaram e a levaram para casa, uma fazenda de porcos que não ficava longe da escola. Mais tarde naquela noite, a menina morreu."

O inciso três da terceira regra do Campo 14 dizia: "Qualquer pessoa que furte ou esconda qualquer alimento será fuzilada imediatamente."

(Blaine Harden. Fuga do Campo 14. Pg. 43-44)

Aliás, é no mínimo misteriosa essa ação empreendida pelos comunistas do PSoL no Brasil de fazer com que jovens mulheres universitárias, após intensiva doutrinação esquerdista na escola e na universidade, saiam às ruas auto-denominando-se de "vagabundas" ou "vadias" em atos cujo objetivo último nada mais é do que a implantação do comunismo no Brasil. 

Complementa o relato anterior o desertor Sr. An Myeong Chul que foi guarda de um campo de trabalhos forçados do regime comunista norte-coreano. Diz ele:
"(…) 'Era normal bater nos prisioneiros' (…) explicando que seus instrutores o ensinaram a nunca sorrir e a pensar nos detentos como 'cães e porcos'. 'Ensinavam-nos a não pensar neles como seres humanos (…) os guardas ficavam livres para dar vazão a seus apetites e excentricidades, muitas vezes abusando de jovens prisioneiras atraentes, que em geral consentiam em fazer sexo em troca de melhor tratamento. 'Se isso resultasse em filhos, as mulheres e os bebês eram mortos', disse An, observando que ele mesmo vira recém-nascidos serem golpeados até a morte com varas de ferro (…)" (idem. Pg.53-54)
Sem sombra de dúvidas, é precisamente essas coisas que Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Maria do Rosário, Jandira Feghali, e todos os outros comunistas sem vergonhas do Brasil desejam no fundinho de suas turvas almas para todos nós e, especialmente, para as mulheres. É insano esperar que um representante do fascismo gay no Brasil verdadeiramente morra de amores pelas mulheres brasileiras, muito pelo contrário.

Ocorre, porém, que as monstruosidades comunistas contra as mulheres (e também homens, velhos, crianças, animais, natureza,…) não é algo circunscrito ao comunismo asiático. Seja na "gloriosa" União Soviética ou na "valente" Cuba existem os mesmos relatos tenebrosos. Os relatos das senhoras sobreviventes à Magadan, a central dos campos de trabalhos forçados da União Soviética ("o parque de diversão do diabo"), revelam o mundo infernal construído pelo comunismo:

"Mujeres en el campo en Cuba se enfrentan a la escasez diariamente"



Breve relato sobre a situação da mulher no "paraíso" comunista de Cuba:

"Magadan: O parque de diversão do diabo"

Encaminho-me para o final citando o magnífico e irrespondível 'The Black Book of Communism - Crimes, Terror, Repression':
"(…) As dimensões chocantes da tragédia comunista, contudo, DIFICILMENTE É UMA NOVIDADE PARA QUALQUER ESTUDANTE SÉRIO DA HISTÓRIA do século XX (…) O maior impacto, porém, se dá com a inevitável comparação dessa soma com aquela causada pelo nazismo, que é estimada em 25 milhões e que, por isso, é distintamente menos assassino do que o comunismo. (…), Curtois explicitamente igualou o "genocídio de classe" do comunismo com o "genocídio de raça" do nazismo, e categorizou ambos como "crimes contra a humanidade". Não apenas isso, mas ele também levantou a questão da "cumplicidade" com o crime Comunista por parte das LEGIÕES DE APOLOGISTAS OCIDENTAIS a favor de STÁLIN, MAO, HO CHI MINH, FIDEL CASTRO, e certamente POL POT os quais, mesmo quando "abandonaram seus ídolos de ontem, fizeram-no muito discretamente e em silêncio.
(…) [diferente do nazismo] Nenhum campo de concentração Comunista - Gulag - foi transformado em museu em memória de seus prisioneiros; todos eles foram demolidos e transformados em pó durante a desestalinização Khruscheviana. O único memorial para as vítimas de Stálin é uma modesta pedra trazida para Moscou desde o campo de Solovki no ártico e que foi posta na Praça Lubyanka (e bem fora do centro), na qual o antigo quartel general do KGB ainda está. Não há nenhum fluxo regular de visitantes a essa pedra solitária (e para alcançá-la faz-se necessário atravessar o trânsito) e raramente aparece por ali um ocasional buquê murcho de flores. Em contraste, a estátua de Lênin ainda domina o centro da maioria das cidades sendo que sua múmia ainda repousa honoravelmente em seu Mausoléu.
Além disso, em todo o antigo mundo Comunista, virtualmente NENHUM dos oficiais responsáveis foi posto em julgamento ou punido. Na verdade, em toda a parte há partidos Comunistas (…) que participam da política (…)" (Prefácio)
Finalizo dizendo que concordo, sim, com o posicionamento dos canalhas, apologistas do genocídio e líderes do PSoL ("Comunismo e Escravidão"). Realmente, a violência contra a mulher não pode ter voz no parlamento, por isso mesmo sou favorável ao banimento sumário (mas pacífico) da vida política de tipos como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria do Calvário ("defensora de bandidos e vagabundos"), da Jandira Feghali, Lula, Dilma, Tarso Genro, o racista Paulo Paim, e tantos outros que estão empenhados de corpo e alma em implantar uma sociedade comunista que venha a massacrar as mulheres de nosso país.
De fato, é inadmissível que radicais da extrema-esquerda funcionários do FORO DE SÃO PAULO e partidários de uma ideologia que exterminou 200 milhões de pessoas (metade dos quais mulheres, meninas e idosas) tenham voz no nosso parlamento.
Francis Lauer é jornalista, tradutor e colaborador da Rádio Vox.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"

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