Por Francis Lauer
Foi uma
cena tão insólita quanto patética nas escadarias e no plenário da Assembléia
Legislativa do Rio de Janeiro. Os deputados do partido Comunismo e Escravidão
(Socialismo e Liberdade) realizaram um ato de protesto insano durante a
diplomação dos políticos eleitos nas últimas eleições. Com cartazes escritos "A
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NÃO PODE TER VOZ NO PARLAMENTO", Marcelo Freixo, Jean
Wyllys, Chico Alencar, entre outros comunistas de menor potencial ofensivo
lançaram uma mensagem que inevitavelmente volta-se contra eles próprios
caso ela seja encarada com seriedade diante dos fatos históricos e caso
seja seguida ao pé da letra e não como mero relincho de um esquerdista
ignorante.
Como todos os que estudam o assunto sabem, não há ideologia no
mundo que tenha assassinado mais mulheres do que a ideologia comunista da qual
esses políticos - todos homens - são apologistas entusiasmados. Onde quer que
tenha sido implantado, o comunismo, sem exceção, representou uma piora
formidável das condições de vida tanto do homem quanto da mulher, socializando
a máxima miséria e tristeza nas sociedades.
O comunismo é inimigo de todas as mulheres.
Shin Dong-hyuk, o único norte-coreano conhecido que nasceu e
conseguiu e escapar com vida dos campos de concentração da sociedade comunista
norte-coreana relata o modo absolutamente monstruoso como o regime comunista
defendido por Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria do Rosário,
Jandira Feghali, Luciana Genro, Manuela D'Avila, Lula, Dilma etc., trata as
mulheres comunistas. Para começo de conversa é LEI nos campos de concentração
que absolutamente TODAS as mulheres sejam chamadas pelo depreciativo: "PUTA!" Mesmo meninas de sete anos de idade são chamadas sistematicamente de PUTA.
Naturalmente que junto dessa substantivação depreciativa segue-se
o uso de mulheres e meninas (e meninos também) para o bel prazer de homens
comunistas como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar etc. Falando o
português claro: nos campos de concentração comunista o estupro sistemático é o
que de menos pior ocorre a elas. O Sr. Shin relata um caso:
"(…) O professor
iniciou uma busca surpresa. Revisou os bolsos de Shin e os dos outros quarenta
meninos de seis anos de sua turma. Terminada a busca, o professor tinha em mãos
cinco grãos de milho. Eles pertenciam a uma menina baixa, frágil e, na
lembrança de Shin, excepcionalmente bonita. Ele não se lembra do seu nome, mas
tudo mais que aconteceu na escola naquele dia de junho de 1989 ressalta na sua
lembrança. O professor estava de mau humor quando começou a revistar bolsos. Ao
achar o milho, explodiu:
- Sua puta, você roubou milho? Quer que cortem suas mãos?
Ele ordenou que a menina ficasse na frente da classe e se
ajoelhasse. Brandindo sua comprida vara de apontar, golpeou-a várias vezes na
cabeça. Enquanto Shin e os colegas observavam em silêncio, protuberâncias
brotaram-lhe no crânio. Sangue escorria-lhe do nariz. Ela tombou no piso de
concreto. Shin e vários outros colegas a levantaram e a levaram para casa, uma
fazenda de porcos que não ficava longe da escola. Mais tarde naquela noite, a
menina morreu."
O inciso três da terceira regra do Campo 14 dizia: "Qualquer pessoa que furte
ou esconda qualquer alimento será fuzilada imediatamente."
(Blaine Harden. Fuga do Campo 14. Pg. 43-44)
Aliás, é no mínimo misteriosa essa ação empreendida pelos
comunistas do PSoL no Brasil de fazer com que jovens mulheres universitárias,
após intensiva doutrinação esquerdista na escola e na universidade, saiam às
ruas auto-denominando-se de "vagabundas" ou "vadias" em atos cujo objetivo
último nada mais é do que a implantação do comunismo no Brasil.
Complementa o relato anterior o desertor Sr. An Myeong Chul que foi guarda de
um campo de trabalhos forçados do regime comunista norte-coreano. Diz ele:
"(…) 'Era normal
bater nos prisioneiros' (…) explicando que seus instrutores o ensinaram a nunca
sorrir e a pensar nos detentos como 'cães e porcos'. 'Ensinavam-nos a não
pensar neles como seres humanos (…) os guardas ficavam livres para dar vazão a
seus apetites e excentricidades, muitas vezes abusando de jovens prisioneiras
atraentes, que em geral consentiam em fazer sexo em troca de melhor tratamento. 'Se isso resultasse em filhos, as mulheres e os bebês eram mortos', disse An,
observando que ele mesmo vira recém-nascidos serem golpeados até a morte com
varas de ferro (…)" (idem.
Pg.53-54)
Sem sombra de dúvidas, é precisamente essas coisas que Marcelo
Freixo, Jean Wyllys, Maria do Rosário, Jandira Feghali, e todos os outros
comunistas sem vergonhas do Brasil desejam no fundinho de suas turvas almas
para todos nós e, especialmente, para as mulheres. É insano esperar que um
representante do fascismo gay no Brasil verdadeiramente morra de amores pelas
mulheres brasileiras, muito pelo contrário.
Ocorre, porém, que as monstruosidades comunistas contra as
mulheres (e também homens, velhos, crianças, animais, natureza,…) não é algo
circunscrito ao comunismo asiático. Seja na "gloriosa" União Soviética ou na "valente" Cuba existem os mesmos relatos tenebrosos. Os relatos das senhoras
sobreviventes à Magadan, a central dos campos de trabalhos forçados da União
Soviética ("o parque de diversão do diabo"), revelam o mundo infernal
construído pelo comunismo:
"Mujeres en el campo en Cuba se enfrentan a la escasez diariamente"
Assista: http://youtu.be/oT1BdDwkEnE
Breve relato sobre a situação da mulher no "paraíso" comunista de Cuba:
"Magadan: O parque de diversão do diabo"
Assista: http://vimeo.com/63672080
Encaminho-me
para o final citando o magnífico e irrespondível 'The Black Book of Communism - Crimes, Terror, Repression':
"(…) As dimensões
chocantes da tragédia comunista, contudo, DIFICILMENTE É UMA NOVIDADE PARA
QUALQUER ESTUDANTE SÉRIO DA HISTÓRIA do século XX (…) O maior impacto, porém,
se dá com a inevitável comparação dessa soma com aquela causada pelo nazismo,
que é estimada em 25 milhões e que, por isso, é distintamente menos assassino
do que o comunismo. (…), Curtois explicitamente igualou o "genocídio de classe" do comunismo com o "genocídio de raça" do nazismo, e categorizou ambos como "crimes contra a humanidade". Não apenas isso, mas ele também levantou a
questão da "cumplicidade" com o crime Comunista por parte das LEGIÕES DE APOLOGISTAS
OCIDENTAIS a favor de STÁLIN, MAO, HO CHI MINH, FIDEL CASTRO, e certamente POL
POT os quais, mesmo quando "abandonaram seus ídolos de ontem, fizeram-no muito
discretamente e em silêncio.
(…) [diferente do nazismo] Nenhum
campo de concentração Comunista - Gulag - foi transformado em museu em memória
de seus prisioneiros; todos eles foram demolidos e transformados em pó durante
a desestalinização Khruscheviana. O único memorial para as vítimas de Stálin é
uma modesta pedra trazida para Moscou desde o campo de Solovki no ártico e que
foi posta na Praça Lubyanka (e bem fora do centro), na qual o antigo quartel
general do KGB ainda está. Não há nenhum fluxo regular de visitantes a essa
pedra solitária (e para alcançá-la faz-se necessário atravessar o trânsito) e
raramente aparece por ali um ocasional buquê murcho de flores. Em contraste, a
estátua de Lênin ainda domina o centro da maioria das cidades sendo que sua
múmia ainda repousa honoravelmente em seu Mausoléu.
Além disso, em todo o antigo mundo Comunista, virtualmente NENHUM
dos oficiais responsáveis foi posto em julgamento ou punido. Na verdade, em
toda a parte há partidos Comunistas (…) que participam da política (…)" (Prefácio)
Finalizo dizendo que concordo, sim, com o posicionamento dos
canalhas, apologistas do genocídio e líderes do PSoL ("Comunismo e
Escravidão"). Realmente, a violência contra a mulher não pode ter voz no
parlamento, por isso mesmo sou favorável ao banimento sumário (mas pacífico) da
vida política de tipos como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, Maria
do Calvário ("defensora de bandidos e vagabundos"), da Jandira Feghali, Lula,
Dilma, Tarso Genro, o racista Paulo Paim, e tantos outros que estão empenhados
de corpo e alma em implantar uma sociedade comunista que venha a massacrar as
mulheres de nosso país.
De fato, é inadmissível que radicais da extrema-esquerda
funcionários do FORO DE SÃO PAULO e partidários de uma ideologia que exterminou
200 milhões de pessoas (metade dos quais mulheres, meninas e idosas) tenham voz
no nosso parlamento.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
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