A implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Feira de Santana implica em
readequação dos espaços para o corredor exclusivo de ônibus com o plantio de
mudas. A nova vegetação vai compensar as árvores que serão retiradas para as obras. O transplantio
de árvores também poderá feito.
Os manifestantes contra o "desmatamento" da avenida - são 136 árvores - colocam até que o logradouro conta com espécies "centenárias" e "nativas", mentiras para reforçar o argumento falacioso. A imagem, do fotógrafo Elydio Azevedo, em trabalho para o IBGE, foi feita na avenida Getúlio Vargas, trecho do seu início (à esquerda) até antes da rua Comandante Almiro, em meados dos anos 60. Mostram árvores após o plantio, ainda com gradeados. Elydio não é matusalênico e as árvores são exóticas e não "nativas". Até fícus foram retirados então pela praga de "lacerdinhas", insetos da ordem dos tisanópteros (Thysanoptera).
A ideia de danos à arborização da avenida é equivocada. Capitais como Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza e Salvador também enfrentaram protestos pueris com a implantação do BRT, justamente pela necessidade de árvores serem retiradas para garantir a construção das estações de ônibus no canteiro central de avenidas.
O Sistema Rápido de Trânsito (BRT, da sigla em inglês) é um corredor exclusivo para transporte público com embarque e desembarque feito pelo lado esquerdo dos veículos.
Como tem gente que não sabe ler e entender o que está no projeto, divulga erradamente sobre o BRT.
O certo é que:
- o BRT não vai retirar todas as árvores da avenida Getúlio Vargas;
- o BRT não vai ser implantado no canteiro central da avenida;
- a faixa exclusiva do BRT não vai ser do lado direito da calçada;
- o BRT é necessário para a melhoria da mobilidade urbana de Feira de Santana.
Os manifestantes contra o "desmatamento" da avenida - são 136 árvores - colocam até que o logradouro conta com espécies "centenárias" e "nativas", mentiras para reforçar o argumento falacioso. A imagem, do fotógrafo Elydio Azevedo, em trabalho para o IBGE, foi feita na avenida Getúlio Vargas, trecho do seu início (à esquerda) até antes da rua Comandante Almiro, em meados dos anos 60. Mostram árvores após o plantio, ainda com gradeados. Elydio não é matusalênico e as árvores são exóticas e não "nativas". Até fícus foram retirados então pela praga de "lacerdinhas", insetos da ordem dos tisanópteros (Thysanoptera).
A ideia de danos à arborização da avenida é equivocada. Capitais como Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza e Salvador também enfrentaram protestos pueris com a implantação do BRT, justamente pela necessidade de árvores serem retiradas para garantir a construção das estações de ônibus no canteiro central de avenidas.
O Sistema Rápido de Trânsito (BRT, da sigla em inglês) é um corredor exclusivo para transporte público com embarque e desembarque feito pelo lado esquerdo dos veículos.
Como tem gente que não sabe ler e entender o que está no projeto, divulga erradamente sobre o BRT.
O certo é que:
- o BRT não vai retirar todas as árvores da avenida Getúlio Vargas;
- o BRT não vai ser implantado no canteiro central da avenida;
- a faixa exclusiva do BRT não vai ser do lado direito da calçada;
- o BRT é necessário para a melhoria da mobilidade urbana de Feira de Santana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário