Por Augusto Nunes
Entre 16 de novembro e 10 de dezembro de 2009, o retrato sem retoques de
Dilma Rousseff foi desenhado pelos cinco posts que compuseram a série
RADIOGRAFIA DE UMA FRAUDE. Como a farsa ameaça estender-se por mais quatro
anos, é hora de reapresentar a trajetória da nulidade que governa o Brasil. A
partir de hoje, a seçãoVale Reprise reproduzirá a cada semana um
dos textos de 2009.
O conteúdo do primeiro post está resumido no título: "O histórico da guerrilheira tem mais codinomes que tiroteios". Poucos parágrafos
bastam para mostrar que, somadas, as ações revolucionárias em que se meteu a
jovem doutora em luta armada foram menos assustadoras que um foguetório de
festa junina.
A biografia oficial
da presidente festeja a valente mineira que enfrentou a bala a tirania dos
quartéis. Conversa de 171, corrige a exumação dos fatos. Entre o mergulho na
clandestinidade e o dia em que foi presa, Dilma sonhou com a troca da ditadura
militar pela ditadura comunista. Nesse período, trocou de marido (uma vez),
trocou de organização (duas) e trocou de codinome (várias). Mas a ficha
policial não registra uma única e escassa troca de chumbo com tropas inimigas.
Fonte: "Direto ao Ponto"
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