O secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador,
José Carlos Aleluia, reafirmou a sua disposição de ser o candidato da oposição
ao Governo do Estado. "Estou no páreo e muito empenhado em ser o candidato ao
governo pela oposição. Não admito nenhuma outra hipótese para mim nas eleições
do ano que vem no momento", disse em entrevista ao jornal 'Tribuna da Bahia',
publicada sob o título "Aleluia cresce como nome da oposição", na edição desta
segunda-feira, 23.
Aleluia admitiu que Paulo Souto é um grande nome para
ser o candidato e, na hipótese de aceitar, ele honrará a oposição. "Coloco o
meu nome não para disputar com ele, mas porque o partido tem legitimidade para
propor a participação na chapa majoritária. O Democratas foi o partido que teve
mais votos para prefeito na última eleição".
Ele lembrou que o Democratas venceu a eleição nas
duas maiores cidades do Estado: Salvador e Feira de Santana. "E quase vencemos
em Itabuna, perdemos por muito pouco. Esse conjunto nos deu a liderança no
cômputo geral dos votos. Eu coloco o meu nome e faço isso porque tenho muito
desejo, disposição e energia para governar a Bahia. Inspirado nas gestões
vitoriosas de ACM Neto e José Ronaldo, eu quero liderar o projeto da nova
Bahia".
VEJA TRECHOS DA ENTREVISTA ABAIXO:
Aleluia cresce como nome da
oposição
por
Osvaldo
Lyra
O
secretário de Transportes e Urbanismo de Salvador, José Carlos Aleluia, não
aparece liderando nenhuma pesquisa de intenção de voto hoje, mas diz estar
disposto a trabalhar para unificar os partidos que integram a oposição na Bahia
e a construir uma candidatura sólida e competitiva ao Governo do Estado, em
2014.
Político habilidoso e gestor experiente, o democrata diz que a gestão do prefeito ACM Neto será a maior vitrine a ser usada pelo partido e seus aliados na próxima eleição. Para ele, a população escolherá se quer manter a Bahia no ritmo que está ou se quer dar uma guinada nos seus destinos. Vale à pena conferir.
Político habilidoso e gestor experiente, o democrata diz que a gestão do prefeito ACM Neto será a maior vitrine a ser usada pelo partido e seus aliados na próxima eleição. Para ele, a população escolherá se quer manter a Bahia no ritmo que está ou se quer dar uma guinada nos seus destinos. Vale à pena conferir.
Tribuna -
O senhor acredita que o ex-governador Paulo Souto aceitará o desafio de
disputar o governo?
Aleluia - Paulo Souto é um grande nome, ele governou a Bahia duas vezes, então tem o respeito e o carinho dos companheiros do partido, da oposição e da opinião pública. Na hipótese dele aceitar, é um nome que honraria a oposição. Eu, dentro do mesmo partido de Paulo Souto, coloco o meu nome não para disputar com ele, mas porque o partido tem legitimidade para propor a participação na chapa majoritária. O Democratas foi o partido que teve mais votos para prefeito na última eleição. É bom lembrar, nós tivemos mais votos do que o partido do governador. Além de tudo, nós vencemos a eleição em Salvador, maior cidade do Estado, vencemos em Feira de Santana que é a segunda maior cidade do Estado, e quase vencemos em Itabuna, perdemos por muito pouco. Esse conjunto nos deu uma boa posição. Além disso, em uma democracia, as duas figuras de maior destaque são o chefe do governo, que é o Jaques Wagner, e o prefeito ACM Neto, que governa o segundo maior orçamento do Estado. Eu coloco o meu nome e faço isso porque tenho muito desejo, disposição e energia para governar a Bahia, mas não para dar continuidade ao projeto que está aí há sete anos. O atual governo é conhecido de todos, eu não preciso criticar. A eleição do ano que vem tem um candidato que é a imagem do governo atual, com o chefe da Casa Civil. Portanto, tem uma participação em tudo que está sendo feito e a população dirá se quer que a Bahia continue do jeito que está ou se quer construir uma nova Bahia. Eu quero liderar o projeto da nova Bahia.
Aleluia - Paulo Souto é um grande nome, ele governou a Bahia duas vezes, então tem o respeito e o carinho dos companheiros do partido, da oposição e da opinião pública. Na hipótese dele aceitar, é um nome que honraria a oposição. Eu, dentro do mesmo partido de Paulo Souto, coloco o meu nome não para disputar com ele, mas porque o partido tem legitimidade para propor a participação na chapa majoritária. O Democratas foi o partido que teve mais votos para prefeito na última eleição. É bom lembrar, nós tivemos mais votos do que o partido do governador. Além de tudo, nós vencemos a eleição em Salvador, maior cidade do Estado, vencemos em Feira de Santana que é a segunda maior cidade do Estado, e quase vencemos em Itabuna, perdemos por muito pouco. Esse conjunto nos deu uma boa posição. Além disso, em uma democracia, as duas figuras de maior destaque são o chefe do governo, que é o Jaques Wagner, e o prefeito ACM Neto, que governa o segundo maior orçamento do Estado. Eu coloco o meu nome e faço isso porque tenho muito desejo, disposição e energia para governar a Bahia, mas não para dar continuidade ao projeto que está aí há sete anos. O atual governo é conhecido de todos, eu não preciso criticar. A eleição do ano que vem tem um candidato que é a imagem do governo atual, com o chefe da Casa Civil. Portanto, tem uma participação em tudo que está sendo feito e a população dirá se quer que a Bahia continue do jeito que está ou se quer construir uma nova Bahia. Eu quero liderar o projeto da nova Bahia.
Tribuna -
O prefeito ACM Neto deu entrevista recentemente e não citou o senhor como candidato.
Está no páreo?
Aleluia – Estou no páreo e muito empenhado em ser o candidato ao governo pela oposição. Não admito nenhuma outra hipótese no momento. Este ano de 2013 foi integralmente dedicado ao trabalho, tanto que muitas das inaugurações do prefeito, muito interessantes sob o ponto de vista político, eu não pude participar. O prefeito compreende que é mais importante para Salvador eu estar trabalhando na secretaria, como passei a manhã inteira aqui produzindo. Enquanto isso, Neto está, junto com outros secretários, inaugurando coisas que não posso participar. A minha prioridade é trabalhar para disputar o governo do Estado.
Aleluia – Estou no páreo e muito empenhado em ser o candidato ao governo pela oposição. Não admito nenhuma outra hipótese no momento. Este ano de 2013 foi integralmente dedicado ao trabalho, tanto que muitas das inaugurações do prefeito, muito interessantes sob o ponto de vista político, eu não pude participar. O prefeito compreende que é mais importante para Salvador eu estar trabalhando na secretaria, como passei a manhã inteira aqui produzindo. Enquanto isso, Neto está, junto com outros secretários, inaugurando coisas que não posso participar. A minha prioridade é trabalhar para disputar o governo do Estado.
Tribuna -
Pode continuar na Secretaria? Cogita ficar na Prefeitura para se cacifar e
suceder ACM Neto?
Aleluia - Não, esses planejamentos de longo prazo, em política, não dão certo. Você faz planejamento de longo prazo na empresa, na administração pública, na cidade, na vida pessoal, mas a política é comandada por tantas variáveis, inclusive as variáveis de ordem pessoal, que não deve ser objeto de planejamento de dois passos. É a mesma coisa que o jogador de xadrez fazer dois movimentos e ir tomar café. Certamente ele vai perder a partida. Nem mesmo os grandes mestres fazem esse movimento. Nada de pensar em 2016, eu tenho a hipótese de permanecer onde estou: ser candidato a governador ou posso outra coisa qualquer. Uma coisa é certa, continuo na política, embora tenha me dedicado integralmente à administração.
Aleluia - Não, esses planejamentos de longo prazo, em política, não dão certo. Você faz planejamento de longo prazo na empresa, na administração pública, na cidade, na vida pessoal, mas a política é comandada por tantas variáveis, inclusive as variáveis de ordem pessoal, que não deve ser objeto de planejamento de dois passos. É a mesma coisa que o jogador de xadrez fazer dois movimentos e ir tomar café. Certamente ele vai perder a partida. Nem mesmo os grandes mestres fazem esse movimento. Nada de pensar em 2016, eu tenho a hipótese de permanecer onde estou: ser candidato a governador ou posso outra coisa qualquer. Uma coisa é certa, continuo na política, embora tenha me dedicado integralmente à administração.
Tribuna -
Quais devem ser os critérios, na visão do senhor, para definir o candidato das
oposições?
Aleluia - Deve ser colocado o que melhor possa reunir os desejos dos partidos que vão compor essa aliança. É importante que não seja o meu ou nenhum outro partido impondo, mas seja alguém que traga um projeto desse arco de aliança que governa Salvador e Feira de Santana. Esse arco de aliança deve ter um candidato único.
Aleluia - Deve ser colocado o que melhor possa reunir os desejos dos partidos que vão compor essa aliança. É importante que não seja o meu ou nenhum outro partido impondo, mas seja alguém que traga um projeto desse arco de aliança que governa Salvador e Feira de Santana. Esse arco de aliança deve ter um candidato único.
Tribuna -
Como vê a possibilidade de aproximação com o PP?
Aleluia - Não podemos fechar nenhuma possibilidade. O único partido com o qual não posso enxergar aliança é o núcleo duro da esquerda. O PT é o núcleo duro do governo. Com esse não vou imaginar aliança porque seria pensar uma candidatura única e em política isso não está certo. Nós não pensamos e não governamos igual a eles. Em um ano de governo de ACM Neto dá para ver que há uma diferença muito grande na forma de governar. A maneira como eles governaram Salvador, o prefeito anterior foi sempre aliado do governo do Estado e fez o que fez com a cidade. Wagner está há sete anos governando o Estado e essa semana ele falou em um discurso que o ano de 2013 foi de crise. Portanto, é a forma de governar que é diferente da nossa. O prefeito ACM Neto arrumou a casa, tem programas sociais efetivos na área habitacional, na área de legalização das habitações, na área de infraestrutura urbana, na área de turismo, na área de lazer, tudo para recolocar Salvador em destaque no cenário nacional. Este Réveillon, por exemplo, o prefeito recoloca a cidade no cenário do entretenimento nacional. As pessoas não vinham a Salvador por causa de uma festa, exceto o Carnaval, que tinha um pouco de frequência, e o grande obstáculo para isso é a violência. Por isso que é fundamental o novo projeto para o Estado. A violência é responsabilidade do Estado.
Aleluia - Não podemos fechar nenhuma possibilidade. O único partido com o qual não posso enxergar aliança é o núcleo duro da esquerda. O PT é o núcleo duro do governo. Com esse não vou imaginar aliança porque seria pensar uma candidatura única e em política isso não está certo. Nós não pensamos e não governamos igual a eles. Em um ano de governo de ACM Neto dá para ver que há uma diferença muito grande na forma de governar. A maneira como eles governaram Salvador, o prefeito anterior foi sempre aliado do governo do Estado e fez o que fez com a cidade. Wagner está há sete anos governando o Estado e essa semana ele falou em um discurso que o ano de 2013 foi de crise. Portanto, é a forma de governar que é diferente da nossa. O prefeito ACM Neto arrumou a casa, tem programas sociais efetivos na área habitacional, na área de legalização das habitações, na área de infraestrutura urbana, na área de turismo, na área de lazer, tudo para recolocar Salvador em destaque no cenário nacional. Este Réveillon, por exemplo, o prefeito recoloca a cidade no cenário do entretenimento nacional. As pessoas não vinham a Salvador por causa de uma festa, exceto o Carnaval, que tinha um pouco de frequência, e o grande obstáculo para isso é a violência. Por isso que é fundamental o novo projeto para o Estado. A violência é responsabilidade do Estado.
Tribuna -
A segurança pública vai ser o calcanhar de Aquiles do governo?
Aleluia - Eu acho que a prioridades ara a Bahia deve ser segurança pública, não dá para continuar com o nível de criminalidade, fato que levou a Bahia a ser o Estado campeão em criminalidade. O crime ficou mais forte do que o governo, o governo perdeu o apoio das polícias, que não foram tratadas como deviam. O nosso projeto é de valorização das polícias, dando a elas capacidade operacional, fazer com que trabalhem de forma resolutiva e em conjunto para combater o crime em todos os níveis. Claro que combater o crime significa ter uma atuação forte na educação e na criação de oportunidades para os jovens. Salvador tem cerca de 20% dos jovens que não estudam e não trabalham. Portanto, quem não estuda e não trabalha e já passou da adolescência é um problema social. É preciso dar oportunidades de trabalho, de lazer, de estudo, ir ao encontro dessa juventude para que possamos ter um governo que realmente se preocupa com a juventude e não apenas com discurso. Tudo isso, além da saúde, que é um problema também. A eficiência da saúde pública precisa melhorar. Esse é o tripé de qualquer governo. Falar em questão orçamentária, isso tudo arruma a casa, mas a prioridade tem que ser essas três coisas.
Aleluia - Eu acho que a prioridades ara a Bahia deve ser segurança pública, não dá para continuar com o nível de criminalidade, fato que levou a Bahia a ser o Estado campeão em criminalidade. O crime ficou mais forte do que o governo, o governo perdeu o apoio das polícias, que não foram tratadas como deviam. O nosso projeto é de valorização das polícias, dando a elas capacidade operacional, fazer com que trabalhem de forma resolutiva e em conjunto para combater o crime em todos os níveis. Claro que combater o crime significa ter uma atuação forte na educação e na criação de oportunidades para os jovens. Salvador tem cerca de 20% dos jovens que não estudam e não trabalham. Portanto, quem não estuda e não trabalha e já passou da adolescência é um problema social. É preciso dar oportunidades de trabalho, de lazer, de estudo, ir ao encontro dessa juventude para que possamos ter um governo que realmente se preocupa com a juventude e não apenas com discurso. Tudo isso, além da saúde, que é um problema também. A eficiência da saúde pública precisa melhorar. Esse é o tripé de qualquer governo. Falar em questão orçamentária, isso tudo arruma a casa, mas a prioridade tem que ser essas três coisas.
Tribuna -
O candidato Rui Costa, do PT, terá dificuldade de se viabilizar ou é um nome
que será facilmente abatido pelas oposições?
Aleluia - Eu não acho que eleição é fácil, nunca é fácil. Quem entra em uma eleição achando que é fácil pode ter o revés que teve o Atlético Mineiro, agora, no Marrocos. O Atlético achou que aquela seria uma disputa onde eles já estavam preocupados com o Bayern de Munique. Quem entrar na campanha tem que entrar preocupado, fazer uma campanha séria, de bom nível. É isso que vamos fazer, vamos discutir os problemas do Estado, vamos mostrar que temos um projeto diferente, melhor para as pessoas, um projeto para as pessoas. Não é para as corporações, não é para grupos, é um projeto para os baianos. Eu acredito que o governo do Estado vai defender o legado de Wagner, é uma obrigação do governo, mas nós temos que mostrar que somos capazes de fazer um projeto melhor. Aí, é importante comparar o que ACM Neto está fazendo em Salvador, a equipe que ele montou, os resultados que conseguiu e o fato de chegar o fim do ano com a casa arrumada, com resultados concretos na rua. Todo mundo sente que Salvador, hoje, respira um novo ar.
Aleluia - Eu não acho que eleição é fácil, nunca é fácil. Quem entra em uma eleição achando que é fácil pode ter o revés que teve o Atlético Mineiro, agora, no Marrocos. O Atlético achou que aquela seria uma disputa onde eles já estavam preocupados com o Bayern de Munique. Quem entrar na campanha tem que entrar preocupado, fazer uma campanha séria, de bom nível. É isso que vamos fazer, vamos discutir os problemas do Estado, vamos mostrar que temos um projeto diferente, melhor para as pessoas, um projeto para as pessoas. Não é para as corporações, não é para grupos, é um projeto para os baianos. Eu acredito que o governo do Estado vai defender o legado de Wagner, é uma obrigação do governo, mas nós temos que mostrar que somos capazes de fazer um projeto melhor. Aí, é importante comparar o que ACM Neto está fazendo em Salvador, a equipe que ele montou, os resultados que conseguiu e o fato de chegar o fim do ano com a casa arrumada, com resultados concretos na rua. Todo mundo sente que Salvador, hoje, respira um novo ar.
Tribuna -
O que vai estar em discussão é a capacidade gerencial do PT?
Aleluia - A capacidade de cuidar das pessoas. Governar é cuidar das pessoas, o que está em discussão é isso, cuidar das pessoas. Fazer com que o baiano volte a dormir tranquilo, volte a sair de casa tranquilo, volte a trabalhar tranquilo. Qual é o maior patrimônio de uma família? São os membros da família, os filhos, sobretudo. É preciso ter certeza que aquele patrimônio vai ser valorizado, que o filho vai ser valorizado, que ele vai ter boa escola, que vai ter saúde quando precisar, que vai ter segurança, que vai para a escola e volta para casa. Quando esse filho chegar à adolescência e tiver que sair, saia a pé e ninguém vai roubar o tênis dele.
Aleluia - A capacidade de cuidar das pessoas. Governar é cuidar das pessoas, o que está em discussão é isso, cuidar das pessoas. Fazer com que o baiano volte a dormir tranquilo, volte a sair de casa tranquilo, volte a trabalhar tranquilo. Qual é o maior patrimônio de uma família? São os membros da família, os filhos, sobretudo. É preciso ter certeza que aquele patrimônio vai ser valorizado, que o filho vai ser valorizado, que ele vai ter boa escola, que vai ter saúde quando precisar, que vai ter segurança, que vai para a escola e volta para casa. Quando esse filho chegar à adolescência e tiver que sair, saia a pé e ninguém vai roubar o tênis dele.
Tribuna -
Voltando à política, o PSB deu claros sinais de distanciamento do PT. Acredita
que Lídice vai tirar votos de Rui?
Aleluia - Lídice vai trabalhar para tentar fazer um projeto distinto, mas ela também terá que defender o legado de Wagner porque ela participou do governo Wagner o tempo todo e ainda participa. Eu tenho grande respeito pela senadora e o projeto dela tem, no mínimo, uma grande semelhança com o governo Wagner. Nós não, o nosso projeto não é o governo Wagner, nossa postura não é do governo Wagner. Portanto, a senadora Lídice tem que defender o Wagner também. Isso é inevitável.
Aleluia - Lídice vai trabalhar para tentar fazer um projeto distinto, mas ela também terá que defender o legado de Wagner porque ela participou do governo Wagner o tempo todo e ainda participa. Eu tenho grande respeito pela senadora e o projeto dela tem, no mínimo, uma grande semelhança com o governo Wagner. Nós não, o nosso projeto não é o governo Wagner, nossa postura não é do governo Wagner. Portanto, a senadora Lídice tem que defender o Wagner também. Isso é inevitável.
Tribuna -
O senhor acredita que o ex-ministro Geddel Vieira Lima vai marchar com as
oposições ou há risco de o PMDB mudar os rumos?
Aleluia - Na última conversa que tive com Geddel, durante um almoço em Itabuna, declarei que o apoiaria, caso ele fosse candidato, e ele declarou que me apoiaria também se eu fosse candidato. Nós estamos trabalhando como um conjunto de pessoas que querem um projeto novo para Salvador, para uma nova Bahia. Eu acredito muito que vamos marchar juntos.
Aleluia - Na última conversa que tive com Geddel, durante um almoço em Itabuna, declarei que o apoiaria, caso ele fosse candidato, e ele declarou que me apoiaria também se eu fosse candidato. Nós estamos trabalhando como um conjunto de pessoas que querem um projeto novo para Salvador, para uma nova Bahia. Eu acredito muito que vamos marchar juntos.
Tribuna -
A demora da oposição em se posicionar, em apresentar um candidato pode ser uma
estratégia equivocada?
Aleluia – Não, é correta. Estou lendo um livro que se chama Davi e Golias. Ele começa descrevendo como foi o duelo entre Davi e Golias, de acordo com a mitologia. Golias era um gladiador com todo o aparato de defesa e era tão forte que tinha que ter um auxiliar para carregar a armadura com a qual ele se deslocava, com armas muito letais para a época. E Davi era um jovem guerreiro que foi a campo e usou uma tática distinta, por isso ganhou. Ele percebeu que Golias não enxergava bem, era muito pesado, tinha que carregar muitas coisas. Então, nós não temos que usar a mesma tática do governo porque não queremos governar da mesma maneira que ele governa e nem temos a estrutura que ele tem. Nós vamos vencer pela nossa capacidade de mostrar uma forma diferente de servir às pessoas.
Aleluia – Não, é correta. Estou lendo um livro que se chama Davi e Golias. Ele começa descrevendo como foi o duelo entre Davi e Golias, de acordo com a mitologia. Golias era um gladiador com todo o aparato de defesa e era tão forte que tinha que ter um auxiliar para carregar a armadura com a qual ele se deslocava, com armas muito letais para a época. E Davi era um jovem guerreiro que foi a campo e usou uma tática distinta, por isso ganhou. Ele percebeu que Golias não enxergava bem, era muito pesado, tinha que carregar muitas coisas. Então, nós não temos que usar a mesma tática do governo porque não queremos governar da mesma maneira que ele governa e nem temos a estrutura que ele tem. Nós vamos vencer pela nossa capacidade de mostrar uma forma diferente de servir às pessoas.
Colaboraram: Fernanda Chagas e João
Arthur Alves
Enviado por Imprensa Democratas Bahia
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