Por Elis Bobato
Percebo pelo noticiário o esforço, em vários países do mundo, e de vários setores, para que ganhe força no âmbito político e jurídico os tais “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio” (ODM), propostos pela ONU no ano 2000 e adotado por 191 nações. O objetivo é implantar a agenda do globalismo ocidental e a conseqüência mais nefasta está ficando cada vez mais óbvia: no fim das contas, o que se quer é destruir o cristianismo e seus valores, bem como desintegrar a família e relativizar o valor da vida. Dos oito "objetivos do milênio" o que me chama mais a atenção é o terceiro: a igualdade entre sexos.
Percebo pelo noticiário o esforço, em vários países do mundo, e de vários setores, para que ganhe força no âmbito político e jurídico os tais “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio” (ODM), propostos pela ONU no ano 2000 e adotado por 191 nações. O objetivo é implantar a agenda do globalismo ocidental e a conseqüência mais nefasta está ficando cada vez mais óbvia: no fim das contas, o que se quer é destruir o cristianismo e seus valores, bem como desintegrar a família e relativizar o valor da vida. Dos oito "objetivos do milênio" o que me chama mais a atenção é o terceiro: a igualdade entre sexos.
A
campanha para a igualdade é apresentada de modo que a sociedade receba como
algo bom, moderno e até divino. Assim, pouca gente questiona, pois a coisas
acontece com o aval de entidades consideradas sérias, como é caso da Primeira
Igreja Batista de Curitiba (PIB), que em parceria com a prefeitura da cidade e
por meio de seu "ministério de mulheres", apoiou os "16 Dias de Ativismo pelo
Fim da Violência Contra a Mulher", realizado neste mês de novembro. O evento
correu o Brasil inteiro, conforme a agenda da ONU prescrevia. Feministas (sim,
as "vadias") e os afronazis do movimento negro participaram. O cristão alienado
aos fatos que ocorrem fora da igreja em que congrega (algo muito comum) vê o
nome da PIB atrelado a um evento esquerdista/globalista e não atenta para o
fato de que é da ONU que vem todas as diretrizes políticas, culturais e
jurídicas anticristãs contra as quais muitos cristãos esclarecidos têm
lutado bravamente. Muitas vezes, se o membro da igreja não percebe é porque
seus pastores também fazem vistas grossas a estes fatos, e acabam por se
alinhar com os fomentadores da agenda anticristã do globalismo ocidental.
Infelizmente, pouca informação neste sentido transita nas igrejas.
Outra
situação bem conhecida é o trabalho perigoso que vem sendo desenvolvido nas
escolas. A briga para impedir a cartilha gay de ser distribuída na rede pública
não pode parar. Para a sorte das nossas crianças o Brasil é um país "atrasado"
onde as coisas demoram mais para acontecer, diferente da Alemanha, um país "desenvolvido" que já tem a cartilha gay em sala de aula conforme foi
orgulhosamente noticiado no site Pragmatismo Político.
Agora,
lindo mesmo é ler matérias sobre design e descobrir que as universidades estão
trabalhando fielmente a serviço da ONU, para educar a população de modo que
parem de pensar como homem e mulher. "Somos todos iguais". Na UTF-PR, a
professora do curso de design gráfico, Marinês Ribeiro, desenvolve pesquisas
nas relações entre cultura, material e "gênero", termo do jargão revolucionário
usado para dizer que sexo é coisa "culturalmente condicionada". Marinês afirma
que feminilidade ou masculinidade não nascem conosco, mas são desenvolvidas no
dia a dia. Então os homens podem escolher se serão masculinos ou femininos, e
as mulheres se serão femininas ou masculinas. É claro que a palhaçada toda só
acontece para feminilizar os homens e masculinizar as mulheres. A ideia é
desenvolver produtos que descaracterizem o feminino e o masculino, que sirvam
para ambos. Mas o que vemos são campanhas de brinquedos nas quais meninas
aparecem brincando com armas e meninos de bonecas. Isso nos países "desenvolvidos" é claro! No Brasil, que graças ao Bom Deus é um país "atrasado", a população ainda prefere a campanha do Kinder Ovo, com embalagem
azul para os meninos e a embalagem rosa para as meninas.
Enfim, o
que temos hoje nesse país são um bando de professores, pastores, padres,
artistas, políticos, sindicalistas, escritores, jornalistas seguindo a maré das
modas midiáticas, e assim, trabalhando a serviço da ONU. Todos se achando muito
"conscientes" e "críticos".
Quanto
aos cristãos que já estão atentos, resta-nos espalhar a Boa Nova do Evangelho
neste tempo de Natal, a celebração da encarnação do nosso Rei, Jesus, e também
divulgar estas más novas acerca do globalismo ocidental. E para as mulheres
cristãs, sugiro que façam o que faço: caprichar nos vestidos, no rosa e nos
laços de cabelo, por mais antiquados que pareçam no meio dessa toda essa
modernidade farsesca. E assim deixar bem claro que pretendemos continuar sendo
bem femininas, ainda que um dia haja leis que tentem nos impedir de
ser tudo aquilo para o qual Deus nos criou.
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