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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A herança verdadeiramente maldita!


Por Heraldo Rocha 
Qual será a grande herança que esse governo do PT vai deixar para os baiano? Essa sim, será a verdadeira herança maldita. Enquanto os sucessivos governos PFL/Democratas lutaram pelo equilíbrio fiscal, das contas e deixar o Estado numa situação favorável no cenário nacional, o atual governo deixará a Bahia literalmente falida! É lamentável! Essa será, verdadeiramente, a herança maldita!
A Bahia era protagonista em uma série de situações e perdemos simplesmente tudo! Liderávamos a bancada nordestina no Congresso Nacional; tínhamos o maior PIB do Norte/Nordeste; o maior número de visitantes; o maior número de voos nacionais e internacionais; a maior concentração de empreendimentos turísticos; os maiores investimentos industriais; os melhores índices em Saúde e Educação; índices menos graves de Segurança Pública... e por ai vai.... O que vai restar para os baianos depois que esta gestão acabar?
Os reflexos já estão sendo sentidos desde já: fornecedores não recebem pelo trabalho prestado. Terceirizados da mesma forma. A Assembleia Legislativa vive uma de suas maiores crises financeiras devido a redução dos repasses e agora até mesmo os servidores já estão sendo ameaçados de ficarem sem seus vencimentos.
Isso já está acontecendo na Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), que não pagou o salário do pessoal e não deu nenhuma previsão de quando o dinheiro será creditado. E esta é a primeira vez que se registra o atraso no pagamento do salário do servidor. Não ocorria na Bahia pelo menos nos últimos 30 anos. E já se comenta que outros órgãos do Estado também vão passar a atrasar os salários, tudo isso fruto da irresponsabilidade deste governo que em vez de escolher um técnico para comandar a pasta da Fazenda nos seus primeiros anos, decidiu fazer uma escolha política. E escolheu mal. E o resultado é esse: o governo Wagner conseguiu realmente quebrar a Bahia.
E não tem para onde correr. Em agosto, o governador baixou decreto limitando as despesas de manutenção, desenvolvimento de projetos e atividades de todas as secretarias e órgão vinculados ao Poder Executivo. O contingenciamento representa cerca de 15% do orçamento de cada órgão, no total de R$ 250 milhões. Já não existem recursos para a Saúde, para a Educação e para a Cultura. E o déficit chega hoje a pouco mais de R$ 2 bilhões.
Agora, vamos ao que interessa? De quem é a responsabilidade dessa crise? Unicamente do gestor que, em vez de cuidar do Estado, preferiu fazer política. E deteriorou tudo o que recebeu da administração passada. Nem um único projeto foi dado seguimento. O maior exemplo desse descaso, da política do "quanto pior, melhor" é o maior objeto de orgulho dos baianos, o Centro Histórico, onde se gastou milhões de dólares e era a maior atração de investimentos do setor turístico do país. Hoje está abandonado, degradado e já não inspira mais o desejo de todo o mundo. Triste Bahia!
Heraldo Rocha é médico, ex-deputado estadual, vice-presidente estadual e presidente municipal do Democratas de Salvador
Enviado por Aloísio Araújo Júnior

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