A polêmica sobre a legalização do
aborto voltou à pauta nesta quinta-feira após o Conselho Federal de Medicina
(CFM) defender a possibilidade de interromper a gravidez nas 12 primeiras
semanas de gestação.
A volta da discussão sobre o aborto,
que teve papel importante na campanha presidencial de 2010, pode também se
tornar uma das primeiras dores de cabeça do pontificado do papa Francisco, o
primeiro pontífice latino-americano da história que virá ao Brasil na metade do
ano para a Jornada Mundial da Juventude.
O CFM, que representa 400 mil médicos
no maior país católico do mundo, defendeu a opção da mulher de interromper uma
gravidez de até três meses em nota divulgada nesta quinta, o que provocou uma
reação imediata da Igreja Católica.
Fonte: "O Globo"
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