A mulher conquistou o mercado de trabalho, se qualificou e ganhou o poder decisão, sobretudo na hora das compras. De olho nessa tendência, empresas buscam estratégias para conquistar esse público exigente
Existe um famoso jargão masculino que diz: "A última palavra lá em casa é minha: 'sim senhora'!". E parece que essa brancadeira é mesmo uma realidade. Segundo dados do Data Popular, empresa especializada em pesquisas de mercado, publicada em agosto deste ano, o poder de decisão, sobretudo na hora das compras é delas. Em 86% dos casos, as mulheres decidem sobre o que o casal vai comer. Elas mandam também no planejamento das férias em 82% das situações. Na hora de escolher as roupas que o parceiro vai usar elas também dão a decisão final em 77% das vezes.
Com a profissionalização, as mulheres começaram a buscar mais conhecimento e qualificação. Com isso, elas se tornaram mais exigentes e detalhistas. Tanto é que muitas marcas, atentas a essa mudança de comportamento, usam a publicidade dos produtos com foco nesse público. Segundo Leandro Palmeira, diretor comercial da Give Imóveis, a mulher tem grande poder de influência sobre os homens na tomada de decisões. "Elas vêm conquistando independência e espaço tanto em casa quanto no mercado de trabalho", ressalta.
O profissional explica que esse poder de decisão delas fica bastante evidente quando o assunto é a compra da casa ou apartamento novo: "Dentro do negócio imobiliário, o homem em geral se preocupa mais em pagar as prestações. No caso das mulheres, a atenção aos detalhes é maior". Palmeira é incisivo ao afirmar que "hoje em dia, nas maiores conquistas de um casal, a mulher só irá bater o martelo se tudo estiver a favor delas".
Atenta a esse comportamento e buscando se adequar à nova realidade de mercado, a Give Imóveis tem uma estratégia que atende às necessidades das mulheres. "O foco do nosso atendimento é passar o máximo de confiança à mulher. Damos atenção e respondemos com a maior clareza possível todas as dúvidas delas", reforça o diretor da empresa.
Para ele, a abordagem ideal é aquela que pontua tudo aquilo que a mulher procura em um apartamento, como praticidade, segurança e área de lazer. "A maioria das mulheres trabalham fora e, por isso, buscam um imóvel prático para não perderem o tempo destinado ao descanso com organização e manutenção da casa", defende Palmeira.
A estratégia usada na Give Imóveis consiste em uma análise que começa com um mapeamento da condição socioeconômica do cliente. "Neste processo entendemos não só a necessidade da família, mas também o poder de compra. Uma forma de familiarização com toda a vida dos clientes. Assim, consultores conseguem indicar o melhor empreendimento que supra os desejos e também se encaixe na realidade financeira da família. Quanto mais rico em detalhes for esse processo, maior a probabilidade de aquisição do imóvel", detalha o diretor.
Todavia, Palmeira deixa claro que apesar de o poder de decisão na compra do imóvel ser da mulher, essa aquisição é do casal, portanto o homem não é excluído do processo. "Ambos participam do processo de atendimento e recebem a mesma atenção dos nosso profissionais", reforça.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)
Existe um famoso jargão masculino que diz: "A última palavra lá em casa é minha: 'sim senhora'!". E parece que essa brancadeira é mesmo uma realidade. Segundo dados do Data Popular, empresa especializada em pesquisas de mercado, publicada em agosto deste ano, o poder de decisão, sobretudo na hora das compras é delas. Em 86% dos casos, as mulheres decidem sobre o que o casal vai comer. Elas mandam também no planejamento das férias em 82% das situações. Na hora de escolher as roupas que o parceiro vai usar elas também dão a decisão final em 77% das vezes.
Com a profissionalização, as mulheres começaram a buscar mais conhecimento e qualificação. Com isso, elas se tornaram mais exigentes e detalhistas. Tanto é que muitas marcas, atentas a essa mudança de comportamento, usam a publicidade dos produtos com foco nesse público. Segundo Leandro Palmeira, diretor comercial da Give Imóveis, a mulher tem grande poder de influência sobre os homens na tomada de decisões. "Elas vêm conquistando independência e espaço tanto em casa quanto no mercado de trabalho", ressalta.
O profissional explica que esse poder de decisão delas fica bastante evidente quando o assunto é a compra da casa ou apartamento novo: "Dentro do negócio imobiliário, o homem em geral se preocupa mais em pagar as prestações. No caso das mulheres, a atenção aos detalhes é maior". Palmeira é incisivo ao afirmar que "hoje em dia, nas maiores conquistas de um casal, a mulher só irá bater o martelo se tudo estiver a favor delas".
Atenta a esse comportamento e buscando se adequar à nova realidade de mercado, a Give Imóveis tem uma estratégia que atende às necessidades das mulheres. "O foco do nosso atendimento é passar o máximo de confiança à mulher. Damos atenção e respondemos com a maior clareza possível todas as dúvidas delas", reforça o diretor da empresa.
Para ele, a abordagem ideal é aquela que pontua tudo aquilo que a mulher procura em um apartamento, como praticidade, segurança e área de lazer. "A maioria das mulheres trabalham fora e, por isso, buscam um imóvel prático para não perderem o tempo destinado ao descanso com organização e manutenção da casa", defende Palmeira.
A estratégia usada na Give Imóveis consiste em uma análise que começa com um mapeamento da condição socioeconômica do cliente. "Neste processo entendemos não só a necessidade da família, mas também o poder de compra. Uma forma de familiarização com toda a vida dos clientes. Assim, consultores conseguem indicar o melhor empreendimento que supra os desejos e também se encaixe na realidade financeira da família. Quanto mais rico em detalhes for esse processo, maior a probabilidade de aquisição do imóvel", detalha o diretor.
Todavia, Palmeira deixa claro que apesar de o poder de decisão na compra do imóvel ser da mulher, essa aquisição é do casal, portanto o homem não é excluído do processo. "Ambos participam do processo de atendimento e recebem a mesma atenção dos nosso profissionais", reforça.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)
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