Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

José Ronaldo diz que decide candidatura em março

José Ronaldo fala de política na Metrópole (Foto: Darío Guimarães/Grupo Metrópole)

Por Erick Issa
Prefeito de Feira de Santana por duas oportunidades, José Ronaldo (DEM), é cotado como nome mais forte na disputa para voltar à Prefeitura da Princesa do Sertão em 2012. Apesar de ser bastante humilde para dizer que somente em março irá tomar uma decisão em torno da candidatura, nos bastidores, o ex-prefeito é entusiasmado por eleitores e pela própria imprensa local, fato que vem deixando os adversários preocupados.
Em entrevista ao Grupo Metrópole na manhã desta quarta-feira, 30, José Ronaldo contou um pouco de sua trajetória política, como fez para alavancar as ações no comando daquela que é considerada a segunda cidade da Bahia, além de falar sobre adversários, a eleição de 2010, quando foi derrotado ao Senado, e a oposição na Bahia.
Mesmo tendo perdido a disputa por uma cadeira no Senado em 2010, José Ronaldo disse que ficou feliz e explicou o motivo. "Não fui eleito, mas tive uma emoção estranha. Ao receber o resultado não fiquei triste. Quando abri e vi que em Feira eu tinha tido 86,7% dos votos válidos para senador, me emocionei e os olhos encheram de lagrimas. Ao invés de ficar triste, me abracei com minha filha e minha esposa. Foi uma derrota que comemorei", disse.
O democrata não admitiu que será candidato, mas afirmou que recebe com muita alegria o apoio da população. "Fala-se muito nisso, comenta-se muito isso. As pessoas me incentivam. O que a gente ouve é gratificante, é gostoso, mas essa decisão será tomada em março", sinalizou.
O ex-prefeito também falou sobre o cenário da política estadual, fazendo coro com aqueles que estão insatisfeitos com o "adesismo" em torno do grupo que está no poder. "Acho que a unanimidade não é boa para ninguém. Acho que quando você fica sem opinião diferente, divergente, as pessoas se acomodam, os governantes se acomodam. É extremamente importante que haja voz discordante".
Ouça a entrevista em http://www.radiometropole.com.br/noticias/index_noticias.php?id=VG5wVk0wMXFhejA9

Nenhum comentário: