Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard
28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Alstom inaugura fábrica de aerogeradores no Brasil

É a primeira instalação eólica na América Latina
A Alstom inaugurou nesta quarta-feira, 30, no Brasil, sua primeira fábrica de aerogeradores no continente sul-americano. A fábrica, localizada no complexo industrial de Camaçari, na Bahia, terá uma capacidade de produção de 300 MW por ano. Com uma área total de 50.000 mil m2 e uma área construída de 10.000 mil m2, a nova fábrica representa um investimento inicial de R$ 50 milhões (cerca de 20 milhões de euros). A fábrica irá gerar, a princípio, 150 empregos diretos e 500 indiretos, representando uma importante contribuição para a economia regional. Cerca de 90% da mão de obra direta é do próprio Estado da Bahia.
A montagem dessa nova unidade faz parte da estratégia global da empresa de reforçar a presença de soluções renováveis na matriz energética e investir em países em desenvolvimento. A Alstom já detém a liderança no mercado de usinas hidrelétricas, no qual responde por cerca de 25% da capacidade mundial de geração, e tem uma participação de aproximadamente 40% no mercado brasileiro. A empresa está desenvolvendo constantemente suas tecnologias, ofertas e presença industrial no setor eólico. A empresa já instalou ou está instalando mais de 2.200 turbinas em mais de 120 usinas eólicas globalmente, o equivalente a uma capacidade total de mais de 3.000 MW. A operação no setor eólico consolida o posicionamento da empresa em fornecer soluções que reduzam as emissões de CO2 na atmosfera.
A nova fábrica, que foi construída segundo a certificação LEED [1], que define e certifica construções sustentáveis, realizará a montagem das turbinas ECO 86, adaptadas às condições de médio e alto vento e à diversidade geográfica da região. A usina também irá fabricar as turbinas ECO 100, que já possuem mais de 350 MW instalados ou em construção ao redor do mundo e mais de 200.000 horas acumuladas de operação desde 2008.
"Hoje, a Alstom reforça sua estratégia de investir em energia renovável e prova seu grande interesse em mercados em expansão, como o Brasil. Este é apenas o começo de um caminho que queremos seguir na indústria eólica no Brasil e em toda a América Latina", afirmou Patrick Kron, Chairman e CEO da Alstom, durante a cerimônia de inauguração que contou com a presença de importantes representantes oficiais brasileiros e em torno de 150 participantes, entre eles clientes, parceiros e autoridades.
O Brasil é um dos mercados de maior crescimento para energia eólica, segundo Marcos Costa, vice-presidente de Power Renewable e Power Thermal para a Alstom na América Latina. "Um dos maiores potenciais está na região Nordeste, e a Bahia é um dos estados mais promissores. O complexo industrial de Camaçari fica bem localizado em termos logísticos, especialmente para exportação e pela oferta de mão de obra especializada encontrada na região", acrescenta Costa. Estima-se que um terço da produção da usina de Camaçari deva atender a outros mercados da América Latina.
"A Alstom, presente no Brasil há mais de 55 anos, já forneceu cerca de um terço dos equipamentos de geração de energia do país. Nós já temos uma importante base de geração de energia através de usinas hidrelétricas e térmicas. Agora damos outro importante passo na consolidação de nosso mercado, com a implementação dessa unidade do setor eólico. Teremos a oportunidade de investir, trazer novas receitas tributárias e gerar mais empregos para a Bahia", acrescenta Marcos Costa.
Antes do início de suas operações de fabricação no Brasil, a Alstom já fechou dois contratos importantes para parques eólicos. Em julho de 2010, a Alstom assinou um contrato no valor de € 100 milhões com a empresa brasileira de geração de energia renovável Desenvix, subsidiária do grupo Engevix, para a construção de um complexo eólico de 90 MW, também na Bahia. O Complexo de Brotas será composto de três parques eólicos que serão equipados com 57 aerogeradores Alstom ECO 86, de 1,67 MW cada.
Em 2011, a empresa assinou um contrato no valor aproximado de €200 milhões para a construção e manutenção de três usinas eólicas para a Brasventos S.A, que serão instaladas no Rio Grande do Norte. O complexo terá uma capacidade de produção total de 580.000 MWh por ano, energia suficiente para abastecer mais de 100.000 mil residências e economizar mais de 300.000 toneladas de CO2 todos os anos. O escopo do pedido inclui o fornecimento, instalação e comissionamento e manutenção de longo prazo das turbinas eólicas ECO 86. As usinas serão fornecidas com o sistema SCADA da Alstom, permitindo acesso local e remoto a dados das turbinas eólicas, otimizando a operação e manutenção.
Sobre a Alstom
A Alstom é líder mundial em infraestrutura para geração e transmissão de energia e transporte ferroviário, e está na vanguarda de tecnologias inovadoras que respeitam o meio ambiente. A Alstom constrói o trem mais rápido e o metrô automatizado de maior capacidade do mundo, fornece soluções de usinas integradas turnkey e serviços associados para uma ampla gama de fontes de energia, incluindo hidrelétrica, nuclear, a gás, carvão e eólica, e oferece várias soluções para transmissão de energia, com foco em redes inteligentes. O Grupo emprega 92.700 pessoas em mais de 100 países e registrou vendas de €20,9 bilhões em 2010/11.
[1] O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) foi estabelecido pelo USGBC (United States Green Building Council) e compreende um sistema de classificação para definir e certificar construções sustentáveis. É uma confirmação de que a construção seguirá os conceitos de benefício ambiental, que são: SS (Local Sustentável), WE (Eficiência de Água), EA (Energia e Atmosfera), MR (Materiais e Recursos), IEQ (Qualidade Ambiental Interna) e ID (Inovação em Design).
(Com informações de Paulo Ricardo Ritta, da CDN Comunicação Corporativa)

Nenhum comentário: