Por Jorge Magalhães
Sob o silêncio de ouro imposto à imprensa de Feira de Santana, onde a mínima crítica levantada contra o governo municipal pode resultar em retaliações que vão desde o desligamento do profissional ao engessamento criminoso das suas funções no órgão em que trabalha (leia-se, censura), a demissão do radialista Carlos Lima da Secom correu como um rastilho de pólvora entre os profissionais de comunicação da cidade.
O que há de surpreendente nesta nova demissão?
Nada, absolutamente nada, a não ser a surpresa alegada numa das raríssimas notas publicadas sobre o episódio, em que o articulista se diz surpreso com a demissão de Carlos Lima "dada a sua aproximação com o prefeito" , como se o alcaide que aí está, permitisse qualquer tipo de aproximação com alguém do seu entorno, por mais influente que fosse este alguém.
Antes de Lima, foram à foice ensandecida de Tarcízio Suzart Pimenta os jornalistas João Batista Cruz, Dimas Oliveira e Ronaldo Belo - também Jorge Magalhães, o Blog Demais acrescenta.
Ao pressentir o cheiro de chamusco na cumbuca da Secom, o jornalista Edson Borges, em saída à francesa, abriu mão do cobiçado cargo de secretário para preservar a biografia e a cabeça erguida.
O que há de surpreendente nesta nova demissão?
Nada, absolutamente nada, a não ser a surpresa alegada numa das raríssimas notas publicadas sobre o episódio, em que o articulista se diz surpreso com a demissão de Carlos Lima "dada a sua aproximação com o prefeito" , como se o alcaide que aí está, permitisse qualquer tipo de aproximação com alguém do seu entorno, por mais influente que fosse este alguém.
Antes de Lima, foram à foice ensandecida de Tarcízio Suzart Pimenta os jornalistas João Batista Cruz, Dimas Oliveira e Ronaldo Belo - também Jorge Magalhães, o Blog Demais acrescenta.
Ao pressentir o cheiro de chamusco na cumbuca da Secom, o jornalista Edson Borges, em saída à francesa, abriu mão do cobiçado cargo de secretário para preservar a biografia e a cabeça erguida.
Edson, diplomaticamente, resguardou-se num quase-mutismo e mesuras cautelosas ao devolver o posto, logo no início da segunda metade do governo.
Mas, quem conhece às têmperas do poeta e radialista Carlos Lima, conhecedor como poucos do dia a dia e dos bastidores da política local, há de esperar que "a hora certa" prometida pelo radialista para tratar do assunto da sua sumária demissão, não tarda a chegar.
Fonte: Blog "Etc & Tal"
Fonte: Blog "Etc & Tal"
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