Carlos Alberto Rocha - Parte II
Em sua manifestação na entrevista coletiva da tarde desta segunda-feira, 4, o vereador Carlos Alberto Rocha, o Frei Cal (PMDB), questionou sobre operação envolvendo títulos de capitalização OuroCap comprados pelo Subaé Brasil ao Banco do Brasil. Conforme consta de autorização (cópia foi distribuída entre os jornalistas e radialistas), os então representantes legais da Cooperativa, Lourival Nunes Araújo e Ademy de Sena Duarte, "autoriza serem creditados em agência os valores referentes a todos os títulos de capitalização, mantidos junto ao Banco do Brasil, até o limite de R$ 1.120.000,00, em virtude de termo de cessão de crédito, firmado entre as partes". E mais: "Em tempo, autoriza também a posterior e imediata transferência dos referidos valores para agência (do Banco Itaú), de titularidade da Prefeitura de Feira de Santana".
"Grave" é que, segundo o vereador, "a conta com titularidade da Prefeitura não é contabilizada". O oposicionista ainda questionou sobre desapropriação de uma área na Lagoa Subaé por parte da Prefeitura, em uma "operação triangular". Disse que o terreno desapropriado - a área passou de interesse industrial para interesse residencial - tinha como "uma das proprietárias Mirela Silva Araújo, filha do ex-presidente da Cooperativa". Informação que segundo Frei Cal, a Prefeitura omitiu". Encerrou afirmando que a "área não vale o valor pago".
Em sua manifestação na entrevista coletiva da tarde desta segunda-feira, 4, o vereador Carlos Alberto Rocha, o Frei Cal (PMDB), questionou sobre operação envolvendo títulos de capitalização OuroCap comprados pelo Subaé Brasil ao Banco do Brasil. Conforme consta de autorização (cópia foi distribuída entre os jornalistas e radialistas), os então representantes legais da Cooperativa, Lourival Nunes Araújo e Ademy de Sena Duarte, "autoriza serem creditados em agência os valores referentes a todos os títulos de capitalização, mantidos junto ao Banco do Brasil, até o limite de R$ 1.120.000,00, em virtude de termo de cessão de crédito, firmado entre as partes". E mais: "Em tempo, autoriza também a posterior e imediata transferência dos referidos valores para agência (do Banco Itaú), de titularidade da Prefeitura de Feira de Santana".
"Grave" é que, segundo o vereador, "a conta com titularidade da Prefeitura não é contabilizada". O oposicionista ainda questionou sobre desapropriação de uma área na Lagoa Subaé por parte da Prefeitura, em uma "operação triangular". Disse que o terreno desapropriado - a área passou de interesse industrial para interesse residencial - tinha como "uma das proprietárias Mirela Silva Araújo, filha do ex-presidente da Cooperativa". Informação que segundo Frei Cal, a Prefeitura omitiu". Encerrou afirmando que a "área não vale o valor pago".
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Um comentário:
Acho que já vi êsse filme, antes, na época do mensalão do PT.
Necessário é, com certeza, uma CPI.
Está claro que tem alguém mentindo e omitindo nesta história.
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