Pode entrar água na nau de salvação que se tornou o Partido da Democracia Brasileira (PDB) para diversos políticos pelo país. Apesar de adiantadas as articulações para os adesistas que estão na oposição e querem migrar para a futura legenda, um ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em entrevista ao Blog do Josias de Souza, sob a condição de anonimato, observou que a brecha na lei que permite a mudança para uma nova sigla pode ser reinterpretada.
"O Tribunal já consagrou o princípio da fidelidade. Votos dados a determinado político pertencem ao partido que lhe dá abrigo. São poucas as exceções a essa regra", destacou. "É preciso verificar como isso vai se dar. Se uma legenda recém-criada (o PDB de Kassab) se funde a outra (o PSB) cuja linha programática destoa do ideário do partido de origem do fundador (o DEM), o Tribunal pode, em tese, concluir que se trata de uma manobra. Diante de um quadro como esse, inédito para a Justiça Eleitoral, o TSE, se provocado, não terá como fingir que é cego. Será um julgamento, no mínimo, polêmico", pontuou.
"O Tribunal já consagrou o princípio da fidelidade. Votos dados a determinado político pertencem ao partido que lhe dá abrigo. São poucas as exceções a essa regra", destacou. "É preciso verificar como isso vai se dar. Se uma legenda recém-criada (o PDB de Kassab) se funde a outra (o PSB) cuja linha programática destoa do ideário do partido de origem do fundador (o DEM), o Tribunal pode, em tese, concluir que se trata de uma manobra. Diante de um quadro como esse, inédito para a Justiça Eleitoral, o TSE, se provocado, não terá como fingir que é cego. Será um julgamento, no mínimo, polêmico", pontuou.
Um comentário:
Dimas, essa brincadeirinha de faz de conta, da parte do TSE é que mata a gente de raiva..."SE julgar que se trata de uma manobra...", é querer nos chamar de idiotas mais uma vez, não é?
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