Postagem em Natal-RN
O líder do Democratas na Câmara Federal, deputado ACM Neto, divulgou no final do mês passado nota oficial afirmando que o corte de R$5,1 bilhões anunciado pelo Planalto ao programa "Minha Casa, Minha Vida" é a "fatura" que os brasileiros vão pagar pela "falsa propaganda que o governo do PT fez ao eleger a presidente Dilma Rousseff". A medida faz parte do corte geral de R$ 50 bilhões. Para Neto, "ficou comprovado que esse governo trabalha com ilusões e promessas que não pode cumprir".
"Nós já alertávamos sobre os estragos que os gastos desenfreados com a contratação de comissionados-apadrinhados e outras ações supérfluas deixariam nas contas do país. De olho apenas no calendário eleitoral, o governo escondeu a real situação. O resultado foi esse: corte de R$50 bilhões, sendo R$ 15,8 bilhões com despesas obrigatórias e essenciais para o país", acrescentou o líder.
ACM Neto afirmou que, além de tirar recursos do "Minha Casa, Minha Vida", programa que seria para o cidadão conquistar a sonhara moradia, "o governo reduziu em 25% os recursos para a Receita Federal combater os sonegadores". "E um dado mais alarmante é que o governo reconhece a possibilidade de fraude no seguro desemprego com uma naturalidade de quem não foi capaz de tomar as providências para evitar que essas irregularidades ocorressem".
Ele complementou que "esse mesmo governo anunciou que não haverá mais contratações referentes a concurso público, mas enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória 525/11 para contratar temporariamente professores de instituições federais de ensino em expansão. Mais uma vez, por falta de planejamento, estudantes podem ficar sem professores efetivos".
Para o deputado federal, "enquanto o governo não acabar com os gastos desnecessários, o brasileiro continuará a pagar a conta, sem ver investimentos em áreas essenciais do país".
(Com informações de Alexandre Reis, da Assessoria de Imprensa)
"Nós já alertávamos sobre os estragos que os gastos desenfreados com a contratação de comissionados-apadrinhados e outras ações supérfluas deixariam nas contas do país. De olho apenas no calendário eleitoral, o governo escondeu a real situação. O resultado foi esse: corte de R$50 bilhões, sendo R$ 15,8 bilhões com despesas obrigatórias e essenciais para o país", acrescentou o líder.
ACM Neto afirmou que, além de tirar recursos do "Minha Casa, Minha Vida", programa que seria para o cidadão conquistar a sonhara moradia, "o governo reduziu em 25% os recursos para a Receita Federal combater os sonegadores". "E um dado mais alarmante é que o governo reconhece a possibilidade de fraude no seguro desemprego com uma naturalidade de quem não foi capaz de tomar as providências para evitar que essas irregularidades ocorressem".
Ele complementou que "esse mesmo governo anunciou que não haverá mais contratações referentes a concurso público, mas enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória 525/11 para contratar temporariamente professores de instituições federais de ensino em expansão. Mais uma vez, por falta de planejamento, estudantes podem ficar sem professores efetivos".
Para o deputado federal, "enquanto o governo não acabar com os gastos desnecessários, o brasileiro continuará a pagar a conta, sem ver investimentos em áreas essenciais do país".
(Com informações de Alexandre Reis, da Assessoria de Imprensa)
Um comentário:
E diziam que nada iria mudar, né? Bom, eu não estranho nem um pouco, porque nunca confiei no que dizem.
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