Por Ricardo Kotscho
Tanto barulho, tanta notícia, meses de conversas sobre o novo partido de Gilberto Kassab, tudo para quê? Para nada…
Como já era de se esperar, a convenção do DEM juntou os cacos, quer dizer os caciques, e mesmo em clima de velório conseguiu não só eleger um novo presidente, o veterano senador José Agripino Maia, em lugar de Rodrigo Maia, como evitou a sangria anunciada pelo prefeito paulistano, quem nem foi à convenção.
Ao anunciar o PDB, sigla criada para abrigar os descontentes do DEM e de outros partidos, Kassab logo deixou claro que o novo partido seria apenas um trampolim para driblar a legislação eleitoral e, em seguida, se jogar nos braços do PSB, o partido do governador pernambucano Eduardo Campos, que é da base aliada da presidente Dilma.
Dos 35 nomes que chegaram a ser anunciados para acompanhar Kassab no novo partido, não restam mais do que meia dúzia de dois ou três sem maior expressão, com exceção do vice-governador de São Paulo, meu amigo Guilherme Afif, que foi quem levou Kassab para a política na equipe da sua campanha presidencial, em 1989, pelo antigo PL.
O antigo aliado Rodrigo Garcia (SP), a senadora goiana Kátia Abreu, líder ruralista, a prefeita de Riberão Preto, Dárcy Veras, e o ex-candidato a vice de Serra, Indio da Costa (RJ), várias "estrelas" anunciadas já estão roendo a corda do "novo partido".
Confesso que fiquei surpreso ao ver o discreto Kassab circulando como grande estrategista político e ganhando destaque num possível rearranjo partidário em nível nacional. Quando a esperteza é grande demais acaba engolindo o esperto.
Tanto barulho, tanta notícia, meses de conversas sobre o novo partido de Gilberto Kassab, tudo para quê? Para nada…
Como já era de se esperar, a convenção do DEM juntou os cacos, quer dizer os caciques, e mesmo em clima de velório conseguiu não só eleger um novo presidente, o veterano senador José Agripino Maia, em lugar de Rodrigo Maia, como evitou a sangria anunciada pelo prefeito paulistano, quem nem foi à convenção.
Ao anunciar o PDB, sigla criada para abrigar os descontentes do DEM e de outros partidos, Kassab logo deixou claro que o novo partido seria apenas um trampolim para driblar a legislação eleitoral e, em seguida, se jogar nos braços do PSB, o partido do governador pernambucano Eduardo Campos, que é da base aliada da presidente Dilma.
Dos 35 nomes que chegaram a ser anunciados para acompanhar Kassab no novo partido, não restam mais do que meia dúzia de dois ou três sem maior expressão, com exceção do vice-governador de São Paulo, meu amigo Guilherme Afif, que foi quem levou Kassab para a política na equipe da sua campanha presidencial, em 1989, pelo antigo PL.
O antigo aliado Rodrigo Garcia (SP), a senadora goiana Kátia Abreu, líder ruralista, a prefeita de Riberão Preto, Dárcy Veras, e o ex-candidato a vice de Serra, Indio da Costa (RJ), várias "estrelas" anunciadas já estão roendo a corda do "novo partido".
Confesso que fiquei surpreso ao ver o discreto Kassab circulando como grande estrategista político e ganhando destaque num possível rearranjo partidário em nível nacional. Quando a esperteza é grande demais acaba engolindo o esperto.
Fonte: "Balaio do Kotscho"
Um comentário:
Kassab , até como traidor, deixou a desejar. Mas o PMDB aceita qualquer um, deve aceitá-lo, também. Parecia um dêles.
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