O protesto de alguns poucos conservadores contra a nomeação do neurocientista Miguel Nicolelis à Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano foi o suficiente para que Nicolelis, apoiado por cães de guarda midiáticos como Luiz Calos Azenha e Luís Nassif, rotulasse toda essa oposição de "extrema-direita". Um grupo de pessoas que, na sua visão, seriam violentas e pouco inclinadas ao livre debate democrático, segundo declarou em entrevista publicada nos sites dos dois supracitados agentes da desinformatsia dilmista considerados jornalistas.
Como se não bastasse, o neurocientista, ultrassensível à críticas, pediu reforços em sua segurança pessoal, mesmo admitindo não ter recebido ameaça alguma. E de conhecimento público tornou-se o diagnóstico do mal que aflige a cabeça do Dr. Miguel Nicolelis: neuropetismo crônico e generalizado.
Patologias à parte, vamos ao saneador esclarecimento de algumas questões:
(1) A posição milenar da Igreja Católica sobre o homossexualismo não deixa dúvidas: é um pecado, é imoralidade, é algo que vai contra a própria fisiologia humana.
O neurocientista Miguel Nicolelis apóia a união civil de homossexuais, o que nivelaria juridicamente os casais gays à família tradicional.
(2) A Doutrina Social da Igreja Católica afirma sobre socialismo: os fiéis que o apoiarem estão auto-excomungados (latae sententiae).
Miguel Nicolelis, ateu, não só votou na terrorista candidata do Foro de São Paulo à presidência do Brasil, como escreveu textos em defesa de Dilma Rousseff e seu partido, o PT, durante a campanha.
(3) A Igreja Católica Apostólica Romana se opõe ao aborto.
Nicolelis é a favor da descriminalização do assassinato de fetos.
(4) Consta no artigo 5 da Constituição da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano: "os candidatos a uma vaga na Academia são escolhidos pela Academia na base de seus eminentes estudos científicos originais e sua reconhecida personalidade moral". A escolha, segundo o documento é feita "sem nenhuma discriminação étnica ou religiosa".
Alguém duvida de que qualquer cristão com um mínimo de bom senso questionaria se o Dr. Nicolelis, apoiando o que apóia, é de fato, alguém com "reconhecida personalidade moral"?
(5) Outra pergunta: é vedado a qualquer cristão, no pleno exercício de suas atividades intelectuais, se opor à nomeação de um defensor de socialistas, do aborto e de políticas gayzistas à Pontifícia Academia de Ciência do Vaticano?
Qualquer católico não só tem esse direito, como esta é única postura coerente com os princípios de sua fé. Católicos reconhecem que o Vaticano errou, e os revolucionários, sempre posicionados contra qualquer pronunciamento da Igreja Católica (na verdade, mal escondem que, para eles, ela não deve abrir a boca sobre nada, nunca), desta vez a apoiaram, simplesmente porque favorece um de seus ícones.
A pergunta que resta é: quem é a extrema direita, então, Luís Nassif e Conceição Lemes, endossada por Luiz Carlos Azenha, chamam de "extrema-direita"?
Evidentemente, para esses esquerdistas conhecidos, a "extrema-direita" é composta pelos católicos, e todas as pessoas, cristãs ou não, que se opõem ao aborto, ao socialismo e às políticas gayzistas.
A canalhice da patota ao aplicar tal rótulo aos cristãos já seria aterradora ficasse por aí. Mas deve-se destacar que o rótulo "extrema-direita" comporta aí duas acusações. Além de um suposto extremismo ideológico, (como se defensores do aborto, do petismo e do gayzismo fossem os exemplares máximos da neutralidade política), fica a associação popular, e totalmente falsa, com o nazi-fascismo e com facções da linha da Ku Klux Klan.
Uma associação da qual a edição brasileira do Le Monde Diplomatique deste mês reforça com uma foto de um skinhead com uma suástica tatuada na nuca e a manchete: "Cresce a extrema direita". Nas páginas internas, matéria intitulada "A direita radicaliza", coloca os governos de Mussolini e Franco como inauguradores de um modelo que a "ofensiva da hierarquia católica" dá continuidade, valendo-se do discurso conservador dos "bons costumes".
Ao olhar do observador atento da história, e de um conhecedor do pensamento político minimamente livre da mistificação revolucionária, nada poderia ser mais falso. E ficam algumas perguntas:
Como associar os conservadores, promotores da moralidade judaico-cristã, do livre mercado e do estado mínimo, às ideologias totalitárias de Hitler e Mussolini, socialistas convictos, centralizadores de poder, anticapitalistas, anticristãos e revolucionários?
Como esquecer da apologia da eugenia por parte de ícones do progressismo, como George Bernard Shaw, John Maynard Keynes, Julian Huxley, Sidney Webb (patrono dos socialistas fabianos) E. A. Ross, e Margareth Sanger, fundadora da liga que posteriormente se tornou a instituição abortista Planned Parenthood, tão protegida pela esquerda obamista nos EUA?
Como não levar em conta os vínculos da esquerda acadêmica dita "pós-moderna" com o nazismo, lembrando-se de nomes como Paul de Man e Martin Heidegger?
Como associar a Ku-Klux-Klan a uma suposta extrema-direita, se em 1924 a facção racista participou da convenção Klanbake, do Partido Democrata dos EUA, o partido de Al Gore, Obama, Clinton e Jimmy Carter, ex-presidentes idolatrados pela imprensa socialistóide tapuia?
Não são os conservadores os principais oponentes das políticas raciais esquerdistas, como as quotas nas universidades, políticas essas que fazem do Estado instrumento de oficialização do critério de raça, ao melhor estilo nazista?
Não são os conservadores os adversários de qualquer tentativa de planificação cultural e econômica defendida pela esquerda estatólatra que faz do "Estado de Bem-Estar Social" (que ao surgir, tinha a eugenia como um de seus meios) seu deus?
Respondidas essas perguntas, fica evidente: se há alguém, no âmbito das idéias políticas, próximos a aberrações ideológicas do século XX como o nazismo e o fascismo, estes são os defensores da ideologia mãe destas duas: o socialismo, uma paixão de quase toda a imprensa brasileira atualmente.
Só mentes afligidas pela extrema burrice e pelo neuropetismo não enxergam essa obviedade.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
Como se não bastasse, o neurocientista, ultrassensível à críticas, pediu reforços em sua segurança pessoal, mesmo admitindo não ter recebido ameaça alguma. E de conhecimento público tornou-se o diagnóstico do mal que aflige a cabeça do Dr. Miguel Nicolelis: neuropetismo crônico e generalizado.
Patologias à parte, vamos ao saneador esclarecimento de algumas questões:
(1) A posição milenar da Igreja Católica sobre o homossexualismo não deixa dúvidas: é um pecado, é imoralidade, é algo que vai contra a própria fisiologia humana.
O neurocientista Miguel Nicolelis apóia a união civil de homossexuais, o que nivelaria juridicamente os casais gays à família tradicional.
(2) A Doutrina Social da Igreja Católica afirma sobre socialismo: os fiéis que o apoiarem estão auto-excomungados (latae sententiae).
Miguel Nicolelis, ateu, não só votou na terrorista candidata do Foro de São Paulo à presidência do Brasil, como escreveu textos em defesa de Dilma Rousseff e seu partido, o PT, durante a campanha.
(3) A Igreja Católica Apostólica Romana se opõe ao aborto.
Nicolelis é a favor da descriminalização do assassinato de fetos.
(4) Consta no artigo 5 da Constituição da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano: "os candidatos a uma vaga na Academia são escolhidos pela Academia na base de seus eminentes estudos científicos originais e sua reconhecida personalidade moral". A escolha, segundo o documento é feita "sem nenhuma discriminação étnica ou religiosa".
Alguém duvida de que qualquer cristão com um mínimo de bom senso questionaria se o Dr. Nicolelis, apoiando o que apóia, é de fato, alguém com "reconhecida personalidade moral"?
(5) Outra pergunta: é vedado a qualquer cristão, no pleno exercício de suas atividades intelectuais, se opor à nomeação de um defensor de socialistas, do aborto e de políticas gayzistas à Pontifícia Academia de Ciência do Vaticano?
Qualquer católico não só tem esse direito, como esta é única postura coerente com os princípios de sua fé. Católicos reconhecem que o Vaticano errou, e os revolucionários, sempre posicionados contra qualquer pronunciamento da Igreja Católica (na verdade, mal escondem que, para eles, ela não deve abrir a boca sobre nada, nunca), desta vez a apoiaram, simplesmente porque favorece um de seus ícones.
A pergunta que resta é: quem é a extrema direita, então, Luís Nassif e Conceição Lemes, endossada por Luiz Carlos Azenha, chamam de "extrema-direita"?
Evidentemente, para esses esquerdistas conhecidos, a "extrema-direita" é composta pelos católicos, e todas as pessoas, cristãs ou não, que se opõem ao aborto, ao socialismo e às políticas gayzistas.
A canalhice da patota ao aplicar tal rótulo aos cristãos já seria aterradora ficasse por aí. Mas deve-se destacar que o rótulo "extrema-direita" comporta aí duas acusações. Além de um suposto extremismo ideológico, (como se defensores do aborto, do petismo e do gayzismo fossem os exemplares máximos da neutralidade política), fica a associação popular, e totalmente falsa, com o nazi-fascismo e com facções da linha da Ku Klux Klan.
Uma associação da qual a edição brasileira do Le Monde Diplomatique deste mês reforça com uma foto de um skinhead com uma suástica tatuada na nuca e a manchete: "Cresce a extrema direita". Nas páginas internas, matéria intitulada "A direita radicaliza", coloca os governos de Mussolini e Franco como inauguradores de um modelo que a "ofensiva da hierarquia católica" dá continuidade, valendo-se do discurso conservador dos "bons costumes".
Ao olhar do observador atento da história, e de um conhecedor do pensamento político minimamente livre da mistificação revolucionária, nada poderia ser mais falso. E ficam algumas perguntas:
Como associar os conservadores, promotores da moralidade judaico-cristã, do livre mercado e do estado mínimo, às ideologias totalitárias de Hitler e Mussolini, socialistas convictos, centralizadores de poder, anticapitalistas, anticristãos e revolucionários?
Como esquecer da apologia da eugenia por parte de ícones do progressismo, como George Bernard Shaw, John Maynard Keynes, Julian Huxley, Sidney Webb (patrono dos socialistas fabianos) E. A. Ross, e Margareth Sanger, fundadora da liga que posteriormente se tornou a instituição abortista Planned Parenthood, tão protegida pela esquerda obamista nos EUA?
Como não levar em conta os vínculos da esquerda acadêmica dita "pós-moderna" com o nazismo, lembrando-se de nomes como Paul de Man e Martin Heidegger?
Como associar a Ku-Klux-Klan a uma suposta extrema-direita, se em 1924 a facção racista participou da convenção Klanbake, do Partido Democrata dos EUA, o partido de Al Gore, Obama, Clinton e Jimmy Carter, ex-presidentes idolatrados pela imprensa socialistóide tapuia?
Não são os conservadores os principais oponentes das políticas raciais esquerdistas, como as quotas nas universidades, políticas essas que fazem do Estado instrumento de oficialização do critério de raça, ao melhor estilo nazista?
Não são os conservadores os adversários de qualquer tentativa de planificação cultural e econômica defendida pela esquerda estatólatra que faz do "Estado de Bem-Estar Social" (que ao surgir, tinha a eugenia como um de seus meios) seu deus?
Respondidas essas perguntas, fica evidente: se há alguém, no âmbito das idéias políticas, próximos a aberrações ideológicas do século XX como o nazismo e o fascismo, estes são os defensores da ideologia mãe destas duas: o socialismo, uma paixão de quase toda a imprensa brasileira atualmente.
Só mentes afligidas pela extrema burrice e pelo neuropetismo não enxergam essa obviedade.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
Um comentário:
Acho que esta história de petismo, pior, de lulismo, já ultrapassou todas as barreiras da normalidade e aceitável por pessoas que teem um mínimo de juízo. Ainda que o "cara" merecesse, que tivesse sido realmente honesto com os brasileiros, sem presepadas, enganações, não acho nada saudável esta história de idolatria, de se criar mitos...e com base em quê? Um povão tão desinformado como o nosso, não tem o direito de impor aos 44milhões de brasileiros que patrocinam o govêrno, uma situação dessas, doentia. Alguém já dizia que "a unanimidade é burra", nada mais correto.
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