Nota Pública de Edson Borges
Minha exoneração da Secom
O exercício de uma função profissional, seja pública ou na iniciativa privada, exige uma harmonia entre remuneração, cumprimento do dever e satisfação pessoal, de maneira que o labor diário seja desenvolvido com tranquilidade, equilíbrio e determinação.
No entanto, é perfeitamente normal e não são raras as vezes em que essa harmonia é quebrada nos mais diversos setores da vida. No meu caso em particular e no contexto atual, necessidades e valores pessoais, estritamente de cunho pessoais, repito, me levaram a pedir exoneração do cargo de secretário municipal de Comunicação Social.
Foram dois anos de esplêndida experiência e, neste momento, quero agradecer a todos aqueles que me deram a chance de exercer um cargo que enche qualquer profissional de orgulho, principalmente porque, ao longo de 35 anos em Feira de Santana, criei por esta terra uma afeição de filho legítimo e de eterna gratidão por tudo que ela tem me proporcionado.
Meu primeiro agradecimento é para o prefeito Tarcízio Pimenta, que me honrou com a confiança no meu taco, como se diz popularmente, tornando-me responsável pela Secretaria de Comunicação da segunda maior cidade da Bahia e uma das mais destacadas do Brasil.
Agradeço também a toda a equipe da Secom, que soube cumprir o seu papel profissional. As discórdias ocorridas com um ou outro colega foram, de minha parte, estritamente decorrentes de discordâncias profissionais naturais em qualquer ambiente de trabalho e mais comuns, inclusive, em um órgão governamental, que tem suas peculiaridades.
Muito mais do que agradecer a compreensão e a tolerância dos colegas jornalistas e radialistas, dirijo-me a todos com o espírito aberto para o julgamento do trabalho realizado pela Secom na nossa gestão, pois a eles devo, na realidade, uma prestação de contas, pois são legítimos representantes da comunidade que financia o Poder Público.
Finalmente, como batalhador que sempre fui pela democracia e pelo respeito aos poderes constituídos, dirijo-me a todos os senhores vereadores, indistintamente, para também agradecer e pedir desculpas se houve algum excesso da minha parte no exercício da função. Se houve, foi meramente decorrente dos embates naturais da vida pública.
Feira de Santana, 1 de fevereiro de 2011.
Edson Felloni Borges
O exercício de uma função profissional, seja pública ou na iniciativa privada, exige uma harmonia entre remuneração, cumprimento do dever e satisfação pessoal, de maneira que o labor diário seja desenvolvido com tranquilidade, equilíbrio e determinação.
No entanto, é perfeitamente normal e não são raras as vezes em que essa harmonia é quebrada nos mais diversos setores da vida. No meu caso em particular e no contexto atual, necessidades e valores pessoais, estritamente de cunho pessoais, repito, me levaram a pedir exoneração do cargo de secretário municipal de Comunicação Social.
Foram dois anos de esplêndida experiência e, neste momento, quero agradecer a todos aqueles que me deram a chance de exercer um cargo que enche qualquer profissional de orgulho, principalmente porque, ao longo de 35 anos em Feira de Santana, criei por esta terra uma afeição de filho legítimo e de eterna gratidão por tudo que ela tem me proporcionado.
Meu primeiro agradecimento é para o prefeito Tarcízio Pimenta, que me honrou com a confiança no meu taco, como se diz popularmente, tornando-me responsável pela Secretaria de Comunicação da segunda maior cidade da Bahia e uma das mais destacadas do Brasil.
Agradeço também a toda a equipe da Secom, que soube cumprir o seu papel profissional. As discórdias ocorridas com um ou outro colega foram, de minha parte, estritamente decorrentes de discordâncias profissionais naturais em qualquer ambiente de trabalho e mais comuns, inclusive, em um órgão governamental, que tem suas peculiaridades.
Muito mais do que agradecer a compreensão e a tolerância dos colegas jornalistas e radialistas, dirijo-me a todos com o espírito aberto para o julgamento do trabalho realizado pela Secom na nossa gestão, pois a eles devo, na realidade, uma prestação de contas, pois são legítimos representantes da comunidade que financia o Poder Público.
Finalmente, como batalhador que sempre fui pela democracia e pelo respeito aos poderes constituídos, dirijo-me a todos os senhores vereadores, indistintamente, para também agradecer e pedir desculpas se houve algum excesso da minha parte no exercício da função. Se houve, foi meramente decorrente dos embates naturais da vida pública.
Feira de Santana, 1 de fevereiro de 2011.
Edson Felloni Borges
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