Representando o Brasil, José Ronaldo em Bruxelas e Madri teve contato com lideranças políticas da Bélgica (Wilfred Martens), Espanha (José María Aznar, Jaime Mayor Oreja, Antonio López Isturíz, Víctor Pérez Díaz), França (Joseph Daul), Argentina (Federico Pinedo, Gabriela Michetti), Bolívia (Jorge Quiroga), Chile (Jorge Sabag, Carlos Larráin, Javier Macaya), Colômbia (Oscar Iván Zuluaga, Juan Manuel Corzo), Equador (Pablo Arosemena), México (Rodrigo Iván Cortés, Francisco Javier Salazar, Carlos Salazar), Paraguai (Carlos Darío Ruffinelli), Portugal (Luís Ontenegro), Peru (Raúl Díez Sanseco, Lourdes Flores, Fabiola Morales), Uruguai (Jaime Trobo, Juan Gabito Zóboli), Venezuela (Marcel Granier, Julio Borges).
Também com os representantes de Cuba (jornalista Alejandro González Rega, diretor do Observatório dos Direitos Humanos em Cuba, que reside em Madri, e arquiteto Carlos Payá Sardiñas, representante do Movimento Cristão de Libertação para Europa).
Além de José Ronaldo, o Brasil foi representado também pelo professor Maurício Romão, doutor em Economia, ex-secretário de Estado de Administração, em Pernambuco.

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