Por Dilson Barbosa
Os políticos descobriram que a melhor forma de sobreviver sem mandato é freqüentar a mídia sem gastar um "níquel". Todos eles tem assessores de imprensa,que, quando no exercício do mandato eram assessores parlamentares e cada um tinha o seu "naco".
Os políticos descobriram que a melhor forma de sobreviver sem mandato é freqüentar a mídia sem gastar um "níquel". Todos eles tem assessores de imprensa,que, quando no exercício do mandato eram assessores parlamentares e cada um tinha o seu "naco".
Ao perder eleições, os assessores ficam com a missão de provocar os comunicadores a abrirem espaços aos seus protetores, para, quem sabe, na eleição seguinte dar a volta por cima e garantir a volta da "graninha" na sua conta bancária.
Alguns políticos são mais "sagazes"; fazem curso de radialismo, conseguem DRT e partem para a inversão. São ex-políticos que viram radialistas. Que digam: Mario Kertész, Marcos Medrado, Antonio Imbassahy, entre outros em Salvador. Em Feira, Genésio Serafim, Humberto Cedraz, Roberto Tourinho, Fernando de Fabinho e outros.
Falta Colbert Filho, que no passado foi radialista esportivo e hoje tem direito a registro na DRT, com simples certificado do Sindicato dos Radialistas de Feira de Santana, declarando que o mesmo exerceu a profissão na antiga Rádio Cultura, já que a Lei do Radialista contempla esta situação.
Há quem diga que Colbert não vai passar batido e poderá ser o próximo radialista da cidade.
Comentário feito no programa "Bom Dia Feira", na Rádio Princesa FM, edição de quinta-feira, 10, e publicado no portal www.dilsonbarbosa.com.br.

2 comentários:
É mesmo? E falará de quê? De futebol ou das "boas" intenções de seu partido? Ou quem sabe, da falta de apoio daquêles a quem tanto bajulou?
Colbert foi um bom radialista, tem ótima entonação de voz, boa dicção e capacidade de prender a atenção das pessoas, mas acredito que ele não pretende se arriscar novamente na profissão.
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