Em seu primeiro discurso após a volta para o Senado - depois de sair de licença para sua campanha à reeleição -, o líder do Democratas José Agripino (RN) disse que vai propor aos partidos de oposição a formulação de uma agenda de compromissos para a nova legislatura, a partir do dia 1º de fevereiro.
Para o senador democrata, o país não pode mais esperar pelas reformas política e tributária. “A oposição precisa elaborar uma elenco de providências, uma agenda de compromissos com a educação, saúde, meio ambiente, de todos os fatos que interferem no dia a dia das pessoas”, afirma.
Eleito pela quarta vez para o Senado - esta última com mais de 950 mil votos -, o senador garantiu que vai continuar na oposição ao governo do PT, o que não significa, segundo o ele, que fará uma oposição raivosa e sim de proposição.
“Vamos pautar nossa relação governo e oposição com diálogo maduro, espírito público e transparente. Quem ganha, governa, cumpre compromissos; quem não ganha é dado a ele o importantíssimo papel de fiscalizar os atos do governo. E é isso que meu partido vai fazer. Cumprir papel diferente é enganar o eleitor. Somos oposição e temos a obrigação de fiscalizar os atos do governo”.
José Agripino adiantou que o Democratas vai estabelecer uma relação de diálogo com o governo da presidente Dilma Rousseff, mas avisou que o partido não apoiará qualquer tentativa de censura da imprensa no Brasil e de aumento de impostos para o bolso do cidadão.
“Não vamos votar contra o governo, ele terá nosso voto, mas também nossa vigilância. Na hora em que a liberdade de imprensa estiver sendo comprometida e que o governo quiser aumentar a carga tributária para obter o equilíbrio fiscal, vão nos encontrar pela frente. Se apresentar coisa boa, vai ter nosso apoio, mas se aprontar, vai nos encontrar pela frente, em nome do interesse coletivo”.
Fonte: "Blog 25: Democratas"
Para o senador democrata, o país não pode mais esperar pelas reformas política e tributária. “A oposição precisa elaborar uma elenco de providências, uma agenda de compromissos com a educação, saúde, meio ambiente, de todos os fatos que interferem no dia a dia das pessoas”, afirma.
Eleito pela quarta vez para o Senado - esta última com mais de 950 mil votos -, o senador garantiu que vai continuar na oposição ao governo do PT, o que não significa, segundo o ele, que fará uma oposição raivosa e sim de proposição.
“Vamos pautar nossa relação governo e oposição com diálogo maduro, espírito público e transparente. Quem ganha, governa, cumpre compromissos; quem não ganha é dado a ele o importantíssimo papel de fiscalizar os atos do governo. E é isso que meu partido vai fazer. Cumprir papel diferente é enganar o eleitor. Somos oposição e temos a obrigação de fiscalizar os atos do governo”.
José Agripino adiantou que o Democratas vai estabelecer uma relação de diálogo com o governo da presidente Dilma Rousseff, mas avisou que o partido não apoiará qualquer tentativa de censura da imprensa no Brasil e de aumento de impostos para o bolso do cidadão.
“Não vamos votar contra o governo, ele terá nosso voto, mas também nossa vigilância. Na hora em que a liberdade de imprensa estiver sendo comprometida e que o governo quiser aumentar a carga tributária para obter o equilíbrio fiscal, vão nos encontrar pela frente. Se apresentar coisa boa, vai ter nosso apoio, mas se aprontar, vai nos encontrar pela frente, em nome do interesse coletivo”.
Fonte: "Blog 25: Democratas"
Um comentário:
Êsse é um dos bons(razão pela qual Lula sempre o temeu). O senador Agripino fez um ótimo discurso e só não digo que esperaria mais, por causa da diminuição da oposição no congresso, mas se brigarem contra a censura à imprensa e contra qualquer outro imposto que nos sobrecarregue ainda mais, já está ótimo. Melhor prometer o possível a mentir para os seus eleitores, como a maioria governista costuma fazer.
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