Após a Polícia Federal ter deflagrado a Operação Carcará, que envolveu, dentre outras prefeituras, a administração do município de Santo Estevão com contratações irregulares em licitações, emissão de notas frias e superfaturamento, a Câmara Municipal resolveu criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar outras irregularidades na administração municipal.
A CPI, instalada no dia 18 de novembro, tem como principal investigação, além dos questionados pela Operação Carcará, o emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha e modificação ilegal de contrato, crimes que afetam diretamente o prefeito da cidade, Rogério Costa (DEM).
De acordo com o vereador Luciano Braga, presidente da CPI, haviam algumas suspeitas de fraudes na administração do município e, com a Operação Carcará, diversos parlamentares decidiram criar a CPI para investigar também as irregularidades que não estão incluídas na operação da Polícia Federal.
“As práticas já vêm de muitos anos e a Operação Carcará foi decisiva para despertar ainda mais o interesse dos vereadores em criar a CPI. Conseguimos a representação proporcional partidária que era necessária para a instalação da Comissão e o presidente da Câmara assinou a resolução”, informou o vereador.
A primeira reunião da Comissão ocorreu na última quarta-feira (24) e o representante do partido do prefeito, vereador João Carlos de Almeida, não se fez presente. Eles decidiram enviar ofícios e documentações aos órgãos da União Federal - Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público da União (MPU) e Tribunal de Contas da União (TCU) - a fim de facilitar e orientar o início das investigações.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
A CPI, instalada no dia 18 de novembro, tem como principal investigação, além dos questionados pela Operação Carcará, o emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha e modificação ilegal de contrato, crimes que afetam diretamente o prefeito da cidade, Rogério Costa (DEM).
De acordo com o vereador Luciano Braga, presidente da CPI, haviam algumas suspeitas de fraudes na administração do município e, com a Operação Carcará, diversos parlamentares decidiram criar a CPI para investigar também as irregularidades que não estão incluídas na operação da Polícia Federal.
“As práticas já vêm de muitos anos e a Operação Carcará foi decisiva para despertar ainda mais o interesse dos vereadores em criar a CPI. Conseguimos a representação proporcional partidária que era necessária para a instalação da Comissão e o presidente da Câmara assinou a resolução”, informou o vereador.
A primeira reunião da Comissão ocorreu na última quarta-feira (24) e o representante do partido do prefeito, vereador João Carlos de Almeida, não se fez presente. Eles decidiram enviar ofícios e documentações aos órgãos da União Federal - Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público da União (MPU) e Tribunal de Contas da União (TCU) - a fim de facilitar e orientar o início das investigações.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
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