Texto que circula na rede, de um coronel do Exército:
As "autoridades" responsáveis pela Segurança Pública do Rio de Janeiro tinham de promover mais uma palhaçada. E ao vivo. Convocaram o Bope, a Core e até o CFN para tomar a favela da Vila Cruzeiro. Parecia que a coisa seria séria. Mas partindo de quem partiu, tinha mesmo de ser um circo. Gastaram uma fortuna com a operação e não fizeram o que tinham de fazer: matar ou prender os bandidos que foram buscar. Foi ridículo. A cena das centenas de bandidos fugindo para a favela vizinha deu raiva e nojo de assistir. Vi as imagens ao vivo. O repórter estava entrevistando um militar identificado como coronel Lima Castro, se não me engano da área de comunicação social da PM.
Quando foi avisado que centenas de bandidos estavam fugindo para a favela ao lado, respondeu (mais ou menos): "desconhecemos esse fato". Que absurdo! Que ridículo! Que palhaçada! Como podem montar uma operação dessa magnitude e deixarem seus alvos fugirem? Todo mundo viu a fuga, menos os policiais. O que é isso?! E mesmo depois de "avisados", nada fizeram para barrar a fuga. Aquilo foi um vexame. Para protagonizarem aquela palhaçada, não precisavam convocar a Marinha para seus soldados servirem de "motoristas de luxo". E foi exatamente isso o que aconteceu, pois a tropa recebeu ordens explícitas de se limitar a conduzir as polícias e não atirar em ninguém, a não ser em casos extremos para defesa própria. Que palhaçada! Ver todos aqueles marginais fugindo foi mais uma prova que vivemos num teatro onde nós somos os palhaços. Quem conhece a região sabe que existem dezenas de entradas e saídas para as favelas, mas todas são conhecidas pela polícia. Ninguém pode dar desculpas que não sabia daquela rota de fuga, já que a mesma era bastante conhecida desde, pelo menos, 1994. A polícia deixou o bando fugir propositalmente, perdendo uma grande oportunidade de exterminar (ou prender, segundo o desejo dos bravos defensores dos direitos humanos) boa parte dos ratos. E aonde estavam os snipers?! É uma piada uma operação desse tipo sem a presença desses homens. Os responsáveis pela operação sabem disso. Mas é muito fácil ficar num posto de comando e mandar seus homens subirem o morro, não é mesmo? O que falta é chefes com colhões para fazer o que deve ser feito. Vivemos uma farsa aqui no nosso Estado, nos mesmos moldes da que vivemos com o desgoverno federal. Não há interesse em acabar com a corrupção e nem com o tráfico. Enquanto continuarem tratando os viciados, que são os maiores culpados por tudo isso, como coitadinhos, o embuste vai continuar. Ainda bem que o Exército não participou dessa palhaçada. Lamento que os nossos fuzileiros estejam sendo obrigados a participar. Usar as Forças Armadas sem permitir que usem seu poder de fogo e se limitem a atuar como "motoristas de táxi" é um crime. O CFN tem treinamento para ações de combate e resgate.
Se é somente para fazer teatro, deixem que somente as polícias o façam, já que as "autoridades" as obrigam a fazer isso há muito tempo. Vamos esperar para ver qual será a nova palhaçada que o governador e seus secretários nos porporcionarão hoje e no final de semana.
Quando foi avisado que centenas de bandidos estavam fugindo para a favela ao lado, respondeu (mais ou menos): "desconhecemos esse fato". Que absurdo! Que ridículo! Que palhaçada! Como podem montar uma operação dessa magnitude e deixarem seus alvos fugirem? Todo mundo viu a fuga, menos os policiais. O que é isso?! E mesmo depois de "avisados", nada fizeram para barrar a fuga. Aquilo foi um vexame. Para protagonizarem aquela palhaçada, não precisavam convocar a Marinha para seus soldados servirem de "motoristas de luxo". E foi exatamente isso o que aconteceu, pois a tropa recebeu ordens explícitas de se limitar a conduzir as polícias e não atirar em ninguém, a não ser em casos extremos para defesa própria. Que palhaçada! Ver todos aqueles marginais fugindo foi mais uma prova que vivemos num teatro onde nós somos os palhaços. Quem conhece a região sabe que existem dezenas de entradas e saídas para as favelas, mas todas são conhecidas pela polícia. Ninguém pode dar desculpas que não sabia daquela rota de fuga, já que a mesma era bastante conhecida desde, pelo menos, 1994. A polícia deixou o bando fugir propositalmente, perdendo uma grande oportunidade de exterminar (ou prender, segundo o desejo dos bravos defensores dos direitos humanos) boa parte dos ratos. E aonde estavam os snipers?! É uma piada uma operação desse tipo sem a presença desses homens. Os responsáveis pela operação sabem disso. Mas é muito fácil ficar num posto de comando e mandar seus homens subirem o morro, não é mesmo? O que falta é chefes com colhões para fazer o que deve ser feito. Vivemos uma farsa aqui no nosso Estado, nos mesmos moldes da que vivemos com o desgoverno federal. Não há interesse em acabar com a corrupção e nem com o tráfico. Enquanto continuarem tratando os viciados, que são os maiores culpados por tudo isso, como coitadinhos, o embuste vai continuar. Ainda bem que o Exército não participou dessa palhaçada. Lamento que os nossos fuzileiros estejam sendo obrigados a participar. Usar as Forças Armadas sem permitir que usem seu poder de fogo e se limitem a atuar como "motoristas de táxi" é um crime. O CFN tem treinamento para ações de combate e resgate.
Se é somente para fazer teatro, deixem que somente as polícias o façam, já que as "autoridades" as obrigam a fazer isso há muito tempo. Vamos esperar para ver qual será a nova palhaçada que o governador e seus secretários nos porporcionarão hoje e no final de semana.
Um comentário:
Também acho, foi um absurdo aquela fuga em massa, prás favelas vizinhas. Eram tantos que seria impossível não pegarem pelo menos a metade dêles. Como já falamos hoje, Dimas, êsse "problema" não será resolvido. Eapantaram apenas por alguns dias, os bandidos, que agora, estarão mais raivosos do que antes. Imagine quem sofrerá com isto...não serão os "comandantes" dessa ação que andam com seguranças e em seus carros blindados.
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