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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

"Os mistérios da urna eletrônica"

De José Carlos Werneck, na "Tribuna da Imprensa"
O jornalista Sebastião Nery, em seu bem humorado livro “350 Histórias do Folclore Político”, conta um episódio, ocorrido em Pernambuco, com o mais famoso “coronel” do Nordeste, no tempo em que a cédula era usada nas eleições. Um cabo eleitoral depois de cumprir diligentemente as ordens do chefe político, ”recheando” a urna com as cédulas indicadas, resolveu perguntar ao “coronel” se podia saber quem tinha votado. Prontamente o astuto coronel respondeu: "Você está louco meu filho? Nunca mais me pergunte uma asneira dessa. O voto é secreto".
O fato me vem à lembrança devido à insistência, quase que fanática das propagandas da Justiça Eleitoral, em insistir reiteradamente em afirmar, de maneira dogmática de que A URNA ELETRÔNICA É TOTALMENTE SEGURA. Ora, todos sabem que NENHUM sistema é totalmente seguro, e que no caso de uma necessidade de recontagem de votos, seria impossível fazê-lo no sistema atualmente usado, em que nenhum recibo fica registrado. O sistema é tão secreto que o TSE devia acrescentar em seus comunicados a seguinte frase: ”O voto na urna eletrônica é tão secreto que nem o próprio eleitor, em caso de uma possível fraude e necessária recontagem de votos, saberá em quem votou!”.
Insisto no assunto, porque diante de tantas pesquisas falhas pode-se estar preparando um grande e bem urdido calote, no candidato que não estiver bem nas “pesquisas”. E aí ninguém poderá provar uma eventual fraude. Por isso é imprescindível que tanto o PT quanto o PSDB exerçam uma implacável e permanente fiscalização, para que nem de longe sejam levantadas quaisquer suspeitas,sobre a lisura do pleito, e o candidato, QUALQUER QUE SEJA O ELEITO, tenha uma vitória da qual possa realmente se orgulhar e sobre a qual ninguém poderá levantar dúvida. É com essa convicção é que o eleitor deverá comparecer às urnas e participar da maior conquista da Democracia: a escolha dos que irão comandar o País, e suas unidades federativas pelos próximos quatro anos.

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