REVINDICAÇOES DAS ENTIDADES EMPRESARIAL APRESENTADAS AOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA.
1. Geddel Vieira Lima fala depois de receber documento, ao lado de Colbert Martins e Armando Sampaio
1. Geddel Vieira Lima fala depois de receber documento, ao lado de Colbert Martins e Armando Sampaio
2. Armando Sampaio, da Associação Comercial, faz considerações, ao lado de Geddel Vieira Lima e César Borges
Fotos: Divulgação
Apresentada ao deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB), candidato ao Governo da Bahia, na noite de segunda-feira, 9, na Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (Acefs).
Pontos1. Reconhecimento da vocação natural de Feira para desenvolver o comercio, a indústria, os serviços, favorecida pela sua posição geográfica, e atendente de demandas sociais e econômicas de inúmeras cidades da região, aspectos não reconhecidos quando da destinação de recursos para implementação de políticas publicas e estruturantes.
2. Apoio técnico-financeiro para ordenamento do comércio informal no centro comercial da cidade, contribuindo com projeto e recursos.
3. Conclusão física do Centro de Convenções dotando-o de equipamentos para pleno funcionamento e realizando licitação para terceirização da administração, e apoio técnico/financeiro para formatação do Convencion & Bureau.
4. Transformar Feira em sede de Região Metropolitana atendendo ao vinculo já existente entre os municípios periféricos, e em conseqüência, viabilizando a implantação de serviços públicos abrangentes a todos de maneira mais econômica, cujos reflexos serão de imediato sentidos na economia e padrão de vida das comunidades atendidas.
5. Estruturar o sistema de transporte que interliga Feira de Santana com cerca de 80 municípios da sua região, inclusive com a criação de uma estação rodoviária intermunicipal, o que demanda a construção de outra, interestadual.
6. Apoiar com recursos e estudos a abertura de vias estruturantes com previsão para a implantação de metrô de superfície.
7. Instalação do Pólo de Logística para atender as necessidades do comércio e indústria da futura região metropolitana de Feira de Santana, com o objetivo de simplificar as operações de logística e agregar valores às operações de movimentação de produtos entre empresas. Uma cidade com forte tradição mercantil e parque industrial em constante desenvolvimento, abastecedora de uma região que atinge o Norte e Nordeste do Brasil, é inquestionável a necessidade do pólo como vetor de desenvolvimento. Conjuntamente é urgente reforçar e ordenar as industrias de pequeno porte dispersas na cidade e estimular a implantação de novas unidades produtivas.
8. Fortalecer o agro-negocio e um Pólo Agroindustrial, centralizando o abate de gado bovino com o Frifeira e o abate de caprinos e ovinos com empreendimentos em operação no município. Apoio e assessoria para à única cooperativa regional voltada à agricultura e pecuária, a Cooperfeira, e ao Frifeira, patrimônios da região, cuja importância operacional pode favorecer a toda a Bahia., regulamentando preços de abate, de negociação e para o consumidor final, aspectos hoje fortemente influenciados por frigoríficos e produtores de outros estados..
9. Dotar Feira de efetivos policiais e infra-estrutura física compatível com o porte da cidade, contendo os índices alarmantes e crescentes de violência na região.
10. Adequação do Hospital Regional Clériston Andrade para atendimento de qualidade á região, instituindo uma administração colegiada com a participação da comunidade e representantes de entidades medicas locais.
11. Criar em parceria com o Governo Municipal um espaço para instalação do Centro Olímpico do Nordeste, no espaço do hoje Parque de Exposições acrescido de área remanescente sujeita a desapropriação, onde passaria a acontecer a Micareta, um São João de grande porte, competições esportivas variadas, centro de treinamento esportivo, grandes shows populares, feiras e exposições ligadas à agro-pecuaria, com agenda dinâmica e enriquecida de eventos agropecuários desviados de Salvador para a maior cidade do interior da Bahia.
12. Desenvolver atividades de implementação e apoio através da Bahiatursa, às iniciativas do Convention & Bureau na captação de eventos profissionais para a cidade, ativando o turismo de negócios, vocação natural de Feira de Santana.
13. Realizar concurso público para o setor de Educação, sobretudo para dirigentes da área administrativa, evitando que a substituição de profissionais após cada eleição prejudique a continuidade de trabalhos e gestões produtivas e impeça o aperfeiçoamento e qualificação dos titulares destes cargos.
Concluindo, dedicamos em especial, um capitulo ao ensino superior e detalhamos Feira de Santana e o ensino superior no cenário brasileiro atual.
A próxima década tem tudo para colocar Feira de Santana e região em uma condição privilegiada no cenário do desenvolvimento brasileiro. A economia brasileira tem hoje bons fundamentos fiscais, estabilidade monetária e inflacionária, aumento real e contínuo da renda dos assalariados, mercado interno em franca ampliação, marco regulatório mais confiável, ambiente corporativo inovador e globalmente competitivo nos setores da indústria, de serviços e de agropecuária e a retomada de ações de governo planejadas para o setor de infraestrutura. O Brasil tem hoje um potencial considerável para atrair investimentos estrangeiros e também para garantir crédito para empreendedores e empresários brasileiros.
Tudo isso aponta para enormes possibilidades de propulsão a médio e longo prazo das condições de desenvolvimento econômico, cultural e social de Feira de Santana e região. Entretanto, para alavancar essas possibilidades, faz-se necessária a disponibilidade de conhecimento de excelência em diferentes campos do saber, tanto para criar uma base tecnológica de alto valor agregado aos novos empreendimentos que poderão ser atraídos para a região, como para dotar a sociedade de cidadãos comprometidos com um desenvolvimento econômico, social e cultural ancorado em princípios de cidadania, justiça social, ética e bem estar coletivo.
Esse objetivo só pode ser alcançado com uma população educada para esses princípios tão universalistas como a própria universidade. Portanto, merece lugar de destaque nas políticas públicas do Governo do Estado da Bahia, para Feira de Santana e região, o fortalecimento e ampliação das oportunidades de acesso da população ao ensino superior. Nós, Entidades aqui representadas, apresentamos, portanto, neste documento, propostas para os possíveis mandatários do próximo período de governo, referentes à promoção e desenvolvimento do ensino superior na região de Feira de Santana.
A Universidade Estadual de Feira de Santana foi fundada em 1976, em um período que já demonstrava um progresso material da sua região de influência, mas, por outro lado, era evidente a carência de progresso intelectual, cultural e científico. A consolidação desta instituição de ensino superior, nesses 34 anos, proporcionou à população de Feira de Santana e região a formação de profissionais qualificados para atuação na construção civil, educação, saúde, parque industrial, empreendimentos comerciais e outros segmentos da sua vida econômica, cultural e social.
O Governo do Estado da Bahia deve investir mais recursos do Tesouro Estadual na ampliação do quadro docente e de técnicos, e sobretudo na infraestrutura física (laboratórios e salas de aula) para que a Uefs possa ampliar o número de vagas ofertadas em novos cursos de graduação e também para desenvolver pesquisas que contribuam para uma base tecnológica de alto valor agregado, formulação de políticas públicas de educação e saúde, e para gerar dados que permitam um melhor conhecimento da dinâmica sócio-econômica urbana e rural da região, subsidiando o desenvolvimento regional.
Em que pese a importância da Uefs, como universidade estadual, para o desenvolvimento de Feira de Santana e região, não há nada que impeça a instalação em Feira de Santana de unidades do sistema federal de ensino superior. Nesse sentido, propomos ao futuro mandatário do Governo do Estado da Bahia que envide esforços junto ao Ministério da Educação para fortalecer e ampliar o recém criado campus de Feira de Santana do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba). A graduação tecnológica, modelo de oferta de cursos desta instituição, pode contribuir para o aporte de mão de obra qualificada, um requisito fundamental para atração de novos investimentos para o parque industrial do Centro Industrial do Subaé.
Em outra frente de intervenção, propomos a realização de uma articulação com a bancada parlamentar federal para aprovação de um projeto de criação de uma Universidade Federal em Feira de Santana.
Feira de Santana, 16 de junho de 2010.
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE FEIRA DE SANTANA (ACEFS)
Armando Sampaio - Presidente
CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE FEIRA DE SANTANA (CDL)
Alfredo Falcão - Presidente
CENTRO DAS INDÚSTRIAS DE FEIRA DE SANTANA (CIFS)
André Regis Andrade - Presidente
SINDICATO DO COMÉRCIO DE FEIRA DE SANTANA (SINCOFS)
José Carlos Moraes Lima - Presidente
SINDICATO DE HOTEIS, RESTAURANTES,BARES E SIMILARES DE FEIRA DE SANTANA (SINDIHR)
José Getúlio Araujo Andrade - Presidente
2. Apoio técnico-financeiro para ordenamento do comércio informal no centro comercial da cidade, contribuindo com projeto e recursos.
3. Conclusão física do Centro de Convenções dotando-o de equipamentos para pleno funcionamento e realizando licitação para terceirização da administração, e apoio técnico/financeiro para formatação do Convencion & Bureau.
4. Transformar Feira em sede de Região Metropolitana atendendo ao vinculo já existente entre os municípios periféricos, e em conseqüência, viabilizando a implantação de serviços públicos abrangentes a todos de maneira mais econômica, cujos reflexos serão de imediato sentidos na economia e padrão de vida das comunidades atendidas.
5. Estruturar o sistema de transporte que interliga Feira de Santana com cerca de 80 municípios da sua região, inclusive com a criação de uma estação rodoviária intermunicipal, o que demanda a construção de outra, interestadual.
6. Apoiar com recursos e estudos a abertura de vias estruturantes com previsão para a implantação de metrô de superfície.
7. Instalação do Pólo de Logística para atender as necessidades do comércio e indústria da futura região metropolitana de Feira de Santana, com o objetivo de simplificar as operações de logística e agregar valores às operações de movimentação de produtos entre empresas. Uma cidade com forte tradição mercantil e parque industrial em constante desenvolvimento, abastecedora de uma região que atinge o Norte e Nordeste do Brasil, é inquestionável a necessidade do pólo como vetor de desenvolvimento. Conjuntamente é urgente reforçar e ordenar as industrias de pequeno porte dispersas na cidade e estimular a implantação de novas unidades produtivas.
8. Fortalecer o agro-negocio e um Pólo Agroindustrial, centralizando o abate de gado bovino com o Frifeira e o abate de caprinos e ovinos com empreendimentos em operação no município. Apoio e assessoria para à única cooperativa regional voltada à agricultura e pecuária, a Cooperfeira, e ao Frifeira, patrimônios da região, cuja importância operacional pode favorecer a toda a Bahia., regulamentando preços de abate, de negociação e para o consumidor final, aspectos hoje fortemente influenciados por frigoríficos e produtores de outros estados..
9. Dotar Feira de efetivos policiais e infra-estrutura física compatível com o porte da cidade, contendo os índices alarmantes e crescentes de violência na região.
10. Adequação do Hospital Regional Clériston Andrade para atendimento de qualidade á região, instituindo uma administração colegiada com a participação da comunidade e representantes de entidades medicas locais.
11. Criar em parceria com o Governo Municipal um espaço para instalação do Centro Olímpico do Nordeste, no espaço do hoje Parque de Exposições acrescido de área remanescente sujeita a desapropriação, onde passaria a acontecer a Micareta, um São João de grande porte, competições esportivas variadas, centro de treinamento esportivo, grandes shows populares, feiras e exposições ligadas à agro-pecuaria, com agenda dinâmica e enriquecida de eventos agropecuários desviados de Salvador para a maior cidade do interior da Bahia.
12. Desenvolver atividades de implementação e apoio através da Bahiatursa, às iniciativas do Convention & Bureau na captação de eventos profissionais para a cidade, ativando o turismo de negócios, vocação natural de Feira de Santana.
13. Realizar concurso público para o setor de Educação, sobretudo para dirigentes da área administrativa, evitando que a substituição de profissionais após cada eleição prejudique a continuidade de trabalhos e gestões produtivas e impeça o aperfeiçoamento e qualificação dos titulares destes cargos.
Concluindo, dedicamos em especial, um capitulo ao ensino superior e detalhamos Feira de Santana e o ensino superior no cenário brasileiro atual.
A próxima década tem tudo para colocar Feira de Santana e região em uma condição privilegiada no cenário do desenvolvimento brasileiro. A economia brasileira tem hoje bons fundamentos fiscais, estabilidade monetária e inflacionária, aumento real e contínuo da renda dos assalariados, mercado interno em franca ampliação, marco regulatório mais confiável, ambiente corporativo inovador e globalmente competitivo nos setores da indústria, de serviços e de agropecuária e a retomada de ações de governo planejadas para o setor de infraestrutura. O Brasil tem hoje um potencial considerável para atrair investimentos estrangeiros e também para garantir crédito para empreendedores e empresários brasileiros.
Tudo isso aponta para enormes possibilidades de propulsão a médio e longo prazo das condições de desenvolvimento econômico, cultural e social de Feira de Santana e região. Entretanto, para alavancar essas possibilidades, faz-se necessária a disponibilidade de conhecimento de excelência em diferentes campos do saber, tanto para criar uma base tecnológica de alto valor agregado aos novos empreendimentos que poderão ser atraídos para a região, como para dotar a sociedade de cidadãos comprometidos com um desenvolvimento econômico, social e cultural ancorado em princípios de cidadania, justiça social, ética e bem estar coletivo.
Esse objetivo só pode ser alcançado com uma população educada para esses princípios tão universalistas como a própria universidade. Portanto, merece lugar de destaque nas políticas públicas do Governo do Estado da Bahia, para Feira de Santana e região, o fortalecimento e ampliação das oportunidades de acesso da população ao ensino superior. Nós, Entidades aqui representadas, apresentamos, portanto, neste documento, propostas para os possíveis mandatários do próximo período de governo, referentes à promoção e desenvolvimento do ensino superior na região de Feira de Santana.
A Universidade Estadual de Feira de Santana foi fundada em 1976, em um período que já demonstrava um progresso material da sua região de influência, mas, por outro lado, era evidente a carência de progresso intelectual, cultural e científico. A consolidação desta instituição de ensino superior, nesses 34 anos, proporcionou à população de Feira de Santana e região a formação de profissionais qualificados para atuação na construção civil, educação, saúde, parque industrial, empreendimentos comerciais e outros segmentos da sua vida econômica, cultural e social.
O Governo do Estado da Bahia deve investir mais recursos do Tesouro Estadual na ampliação do quadro docente e de técnicos, e sobretudo na infraestrutura física (laboratórios e salas de aula) para que a Uefs possa ampliar o número de vagas ofertadas em novos cursos de graduação e também para desenvolver pesquisas que contribuam para uma base tecnológica de alto valor agregado, formulação de políticas públicas de educação e saúde, e para gerar dados que permitam um melhor conhecimento da dinâmica sócio-econômica urbana e rural da região, subsidiando o desenvolvimento regional.
Em que pese a importância da Uefs, como universidade estadual, para o desenvolvimento de Feira de Santana e região, não há nada que impeça a instalação em Feira de Santana de unidades do sistema federal de ensino superior. Nesse sentido, propomos ao futuro mandatário do Governo do Estado da Bahia que envide esforços junto ao Ministério da Educação para fortalecer e ampliar o recém criado campus de Feira de Santana do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba). A graduação tecnológica, modelo de oferta de cursos desta instituição, pode contribuir para o aporte de mão de obra qualificada, um requisito fundamental para atração de novos investimentos para o parque industrial do Centro Industrial do Subaé.
Em outra frente de intervenção, propomos a realização de uma articulação com a bancada parlamentar federal para aprovação de um projeto de criação de uma Universidade Federal em Feira de Santana.
Feira de Santana, 16 de junho de 2010.
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE FEIRA DE SANTANA (ACEFS)
Armando Sampaio - Presidente
CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE FEIRA DE SANTANA (CDL)
Alfredo Falcão - Presidente
CENTRO DAS INDÚSTRIAS DE FEIRA DE SANTANA (CIFS)
André Regis Andrade - Presidente
SINDICATO DO COMÉRCIO DE FEIRA DE SANTANA (SINCOFS)
José Carlos Moraes Lima - Presidente
SINDICATO DE HOTEIS, RESTAURANTES,BARES E SIMILARES DE FEIRA DE SANTANA (SINDIHR)
José Getúlio Araujo Andrade - Presidente
Um comentário:
Grandes idéias e projetos que Geddel vai abraçar com toda a certeza!
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