Deu no "Bol Notícias":
O Ministério da Educação enviou a escolas públicas do país um livro que narra o sequestro de um casal, o estupro da mulher e o assassinato do rapaz, segundo reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quinta-feira, 12, da "Folha de S. Paulo".
De acordo com o texto, 11 mil exemplares da obra foram destinados para serem usados como material de apoio a alunos do Ensino Médio, com idade a partir de 15 anos. O livro "Teresa, Que Esperava as Uvas", integra o programa do Governo Federal que equipa bibliotecas dos colégios públicos.
As cenas de violência estão presentes no conto "Os Primeiros Que Chegaram", que narra, do ponto de vista da criminosa, um sequestro cometido por um casal. As vítimas são torturadas. Há frases como "arriou as calças dela, levantou a blusa e c... ela duas vezes" e (Zonha, o criminoso) deu um tiro no olho dele. (...) Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça."
O governo Lula, a autora da obra e a editora defendem a escolha, por possibilitar que o jovem reflita sobre a violência cotidiana. A escolha das obras é feita por comissões de professores de universidades públicas. "O livro passou por uma avaliação baseada em critérios, concorreu com muitas outras obras e foi selecionado", afirmou a escritora do conto, Monique Revillion.
De acordo com o texto, 11 mil exemplares da obra foram destinados para serem usados como material de apoio a alunos do Ensino Médio, com idade a partir de 15 anos. O livro "Teresa, Que Esperava as Uvas", integra o programa do Governo Federal que equipa bibliotecas dos colégios públicos.
As cenas de violência estão presentes no conto "Os Primeiros Que Chegaram", que narra, do ponto de vista da criminosa, um sequestro cometido por um casal. As vítimas são torturadas. Há frases como "arriou as calças dela, levantou a blusa e c... ela duas vezes" e (Zonha, o criminoso) deu um tiro no olho dele. (...) Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça."
O governo Lula, a autora da obra e a editora defendem a escolha, por possibilitar que o jovem reflita sobre a violência cotidiana. A escolha das obras é feita por comissões de professores de universidades públicas. "O livro passou por uma avaliação baseada em critérios, concorreu com muitas outras obras e foi selecionado", afirmou a escritora do conto, Monique Revillion.
Enviado pelo pastor Maroel Bispo
Um comentário:
Não sei se estas narrativas mencionadas pelo pastor Maroel podem ajudar em alguma coisa os adolescentes a entenderem essas situações, mas francamente, acho de um péssimo mau gôsto, beirando à maldade com êles, que não precisariam dos requintes de detalhes mencionados prá que entendam a situação.
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