O projeto para construção da segunda etapa do Museu Parque do Saber Dival da Silva Pitombo já está sendo finalizado. Dentro em breve, a Prefeitura de Feira de Santana vai lançar edital de licitação pública visando a contratação de empresa de construção civil para implantação de um auditório e mais dois andares para abrigar o museu vocacionado para ciência e tecnologia.
O prédio anexo terá auditório com capacidade para mil a 1.200 pessoas, com estrutura polivalente, podendo abrigar desde teatro até cinema, dentre outros eventos. Já o museu terá equipamentos da mais avançada tecnologia e conhecimento científico disponíveis no mercado internacional.
O diretor-presidente da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, César Orrico (Foto: Bernardo Bezerra/Secom), observa que o museu deverá abrigar experimentos interativos, nas áreas de química, física, biologia, geografia, astronomia, eletrônica e medicina, dentre outras. “Tudo tem uma seqüência natural, começando pela pré-história até os avanços tecnológicos da era espacial”, frisou.
Para viabilizar o projeto, que já está 90% concluído, o Governo Municipal pretende buscar parcerias de organizações européias e norte-americanas e também da iniciativa privada. “Estamos concluindo os cálculos estruturais, de incêndio, lógica, elétrica e hidráulica”, informa César Orrico.
A idéia é transformar o museu em um gigantesco laboratório para experimentos científicos, promovendo a oportunidade de conhecimento para alunos das 217 escolas da rede municipal, além de alunos da rede estadual e visitantes.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
O prédio anexo terá auditório com capacidade para mil a 1.200 pessoas, com estrutura polivalente, podendo abrigar desde teatro até cinema, dentre outros eventos. Já o museu terá equipamentos da mais avançada tecnologia e conhecimento científico disponíveis no mercado internacional.
O diretor-presidente da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, César Orrico (Foto: Bernardo Bezerra/Secom), observa que o museu deverá abrigar experimentos interativos, nas áreas de química, física, biologia, geografia, astronomia, eletrônica e medicina, dentre outras. “Tudo tem uma seqüência natural, começando pela pré-história até os avanços tecnológicos da era espacial”, frisou.
Para viabilizar o projeto, que já está 90% concluído, o Governo Municipal pretende buscar parcerias de organizações européias e norte-americanas e também da iniciativa privada. “Estamos concluindo os cálculos estruturais, de incêndio, lógica, elétrica e hidráulica”, informa César Orrico.
A idéia é transformar o museu em um gigantesco laboratório para experimentos científicos, promovendo a oportunidade de conhecimento para alunos das 217 escolas da rede municipal, além de alunos da rede estadual e visitantes.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
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