Deu no "Blog Reinaldo Azevedo":
Há ministros que são de uma incompetência arrogante, como Dilma Rousseff (Casa Civil). Outros já exibem a incompetência circense, como Carlos Minc (Meio Ambiente). Há os incompetentes técnicos, como Temporão (Saúde). Há os incompetentes que nem sabem que o são porque isso já seria saber alguma coisa: Edison Lobão (Minas e Energia). E há os incompetentes sinceros: Fernando Haddad, da Educação.
O governo Lula, como é sabido, desmoralizou uma excelente iniciativa implementada no governo FHC: o provão. Na sua forma original, ele tinha levado as universidades e faculdades privadas a se qualificar, a buscar doutores, a contratar professores em tempo integral. Três gestões ruinosas - Cristovam Buarque, Tarso Genro e Haddad - jogaram a idéia no lixo. Muitas escolas se tornaram meras repassadoras de diploma, financiadas pelo ProUni.
Coube a Haddad desmoralizar também o Enem. O vazamento da primeira prova foi culpa sua? Foi culpa de quem imaginou que uma operação daquele tamanho - um dos maiores exames simultâneos do mundo - poderia ser conduzida por um esquema absolutamente amador. Haddad é o chefe? Então a culpa é dele. O que se viu lá não foi um fenômeno da natureza. Houve um verdadeiro esforço coletivo para que tudo desse errado. E deu.
Agora vemos a barafunda com os estudantes que tentam se inscrever nas faculdades e universidades: deu pau nos computadores - ou melhor: no sistema. Quem quer que tenha gerenciado essa área não se informou adequadamente sobre o volume de consultas que ele suportaria. Haddad é o chefe? Então a culpa dele!
E onde está Haddad? Está viajando? Está de férias? Eu não vi a sua cara! Imaginem: esse moço prometeu acabar com os vestibulares do dia para a noite. Foi chamado de gênio em certos círculos do jornalismo. Optou por um esquema em que um vagabundo qualquer esconde uma prova na cueca e deixa milhões de estudantes na mais absoluta insegurança.
As duas áreas em que a fantasia e a bazófia mais frutificaram foram as Relações Exteriores e a Educação. Celso Amorim já está começando a ficar do seu real tamanho. Um dia os desastres de Haddad virão à luz. Estes do Enem são apenas as suas trapalhadas sinceras.
O governo Lula, como é sabido, desmoralizou uma excelente iniciativa implementada no governo FHC: o provão. Na sua forma original, ele tinha levado as universidades e faculdades privadas a se qualificar, a buscar doutores, a contratar professores em tempo integral. Três gestões ruinosas - Cristovam Buarque, Tarso Genro e Haddad - jogaram a idéia no lixo. Muitas escolas se tornaram meras repassadoras de diploma, financiadas pelo ProUni.
Coube a Haddad desmoralizar também o Enem. O vazamento da primeira prova foi culpa sua? Foi culpa de quem imaginou que uma operação daquele tamanho - um dos maiores exames simultâneos do mundo - poderia ser conduzida por um esquema absolutamente amador. Haddad é o chefe? Então a culpa é dele. O que se viu lá não foi um fenômeno da natureza. Houve um verdadeiro esforço coletivo para que tudo desse errado. E deu.
Agora vemos a barafunda com os estudantes que tentam se inscrever nas faculdades e universidades: deu pau nos computadores - ou melhor: no sistema. Quem quer que tenha gerenciado essa área não se informou adequadamente sobre o volume de consultas que ele suportaria. Haddad é o chefe? Então a culpa dele!
E onde está Haddad? Está viajando? Está de férias? Eu não vi a sua cara! Imaginem: esse moço prometeu acabar com os vestibulares do dia para a noite. Foi chamado de gênio em certos círculos do jornalismo. Optou por um esquema em que um vagabundo qualquer esconde uma prova na cueca e deixa milhões de estudantes na mais absoluta insegurança.
As duas áreas em que a fantasia e a bazófia mais frutificaram foram as Relações Exteriores e a Educação. Celso Amorim já está começando a ficar do seu real tamanho. Um dia os desastres de Haddad virão à luz. Estes do Enem são apenas as suas trapalhadas sinceras.
Um comentário:
A educação já não é a mesma, faz tempo! Já foi o tempo em que a gente tinha que estudar mesmo, sem pena nem dó, se quisesse um diploma de curso superior. E quem se formava, o fazia sabendo, preparado para o mercado de trabalho. Não é como agora, que o govêrno tenta de tudo prá incluir qualquer um numa faculdade, esteja o aluno preparado ou não. A demagogia do atual governo não quer se preocupar com a qualidade do profissional que ingressa numa determinada profissão...vão enganando os pobres coitados, que se acham os doutores da área, por carregarem um diploma debaixo do braço. Uma crueldade!
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