A convenção do PMDB da Bahia no domingo, 20, foi "um palco anti-PT", como observou Josias de Souza em seu blog "Nos Bastidores do Poder".
Como "feroz adversário" do governador Jaques Wagner, o ministro de Lula Geddel Vieira Lima insinuou que Wagner, um dos mais íntimos amigos do presidente no petismo, dispensa à segurança pública uma prioridade de gogó: “Prioridade não se estabelece com discurso, mas com orçamento...”, disparou e questionou "como se explica o governo gastar nos primeiros dez meses do ano mais de R$ 60 milhões em propaganda e apenas R$ 15 milhões em segurança?”
Geddel disse também que, diferentemente do que ocorre em estados como Pernambuco e Ceará, a Bahia “assiste empresas irem embora”, sem ação do governo petista.
As duras críticas ao ex-aliado se estendeu a outras áreas: “Aqui se fecham museus, abandona-se o Pelourinho”, "a saúde na Bahia tem recordes em dengue e meningite”.
Como "feroz adversário" do governador Jaques Wagner, o ministro de Lula Geddel Vieira Lima insinuou que Wagner, um dos mais íntimos amigos do presidente no petismo, dispensa à segurança pública uma prioridade de gogó: “Prioridade não se estabelece com discurso, mas com orçamento...”, disparou e questionou "como se explica o governo gastar nos primeiros dez meses do ano mais de R$ 60 milhões em propaganda e apenas R$ 15 milhões em segurança?”
Geddel disse também que, diferentemente do que ocorre em estados como Pernambuco e Ceará, a Bahia “assiste empresas irem embora”, sem ação do governo petista.
As duras críticas ao ex-aliado se estendeu a outras áreas: “Aqui se fecham museus, abandona-se o Pelourinho”, "a saúde na Bahia tem recordes em dengue e meningite”.
Todas as ácidas críticas do ministro candidato ao governador petista foram reproduzidas na página do PMDB na web.
Um comentário:
Parece até piada!!Claro que tudo, rigorosamente tudo o que ele disse de JWagner está correto e nem é preciso ser um grande observador prá ver que o que ele diz é a mais pura verdade...só que tem um detalhe muito importante: SEMPRE estiveram juntos até que êle, Geddel, quis ser candidato ao govêrno!! Não fôsse êste pequeno detalhe, até hoje seriam aliados e com certeza o Wagarezza não teria defeitos. Muita cara de pau dêsse aí, que sempre quis ser o ACM da Bahia. No fundo, está ajudando Paulo Souto que nem precisará se desgastar tanto prá mostrar o desastre deste govêrno. Dois oportunistas que não se garantem sem a mãozinha de Lula.
Postar um comentário