Está no blog "Nos Bastidores do Poder", de Josias de Souza a nota "Juiz do DF condena Waldomiro Diniz por improbidade":
A Justiça Federal do Distrito Federal impôs a Waldomiro Diniz (lembra dele?) uma condenação por improbidade administrativa.
Deve-se a sentença ao José Márcio da Silveira e Silva, da 7ª Vara federal do DF. Chegou com mais de cinco anos de atraso.
Normal, para os padrões brasileiros. No Brasil, o crime mora ao lado. E a Justiça reside muito longe.
Waldomiro, como se recorda, era assessor do ex-todo-poderoso ministro José Dirceu, na Casa Civil.
Foi pilhado em vídeo pedindo propina numa época em que atuara como servidor da Loterj, a empresa que gerencia loterias no Rio. Na fita, diz que a grana seria borrifada em arcas eleitorais.
A gravação fora feita pelo achacado: Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Empresário do ramo de jogos. No popular: bicheiro.
A filmadora rodara em 2002. Mas o produto só veio à luz no alvorecer da gestão Lula. Foi o primeiro grande escândalo da nova era.
Afastado da Casa Civil, Waldomiro tomara chá de sumiço. Volta às páginas na condição de sentenciado.
Terá de pagar multa equivalente a cinco vezes o valor do salário que recebia à época dos malfeitos, mais as custas processuais. A senteça ainda comporta recurso.
A Justiça Federal do Distrito Federal impôs a Waldomiro Diniz (lembra dele?) uma condenação por improbidade administrativa.
Deve-se a sentença ao José Márcio da Silveira e Silva, da 7ª Vara federal do DF. Chegou com mais de cinco anos de atraso.
Normal, para os padrões brasileiros. No Brasil, o crime mora ao lado. E a Justiça reside muito longe.
Waldomiro, como se recorda, era assessor do ex-todo-poderoso ministro José Dirceu, na Casa Civil.
Foi pilhado em vídeo pedindo propina numa época em que atuara como servidor da Loterj, a empresa que gerencia loterias no Rio. Na fita, diz que a grana seria borrifada em arcas eleitorais.
A gravação fora feita pelo achacado: Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Empresário do ramo de jogos. No popular: bicheiro.
A filmadora rodara em 2002. Mas o produto só veio à luz no alvorecer da gestão Lula. Foi o primeiro grande escândalo da nova era.
Afastado da Casa Civil, Waldomiro tomara chá de sumiço. Volta às páginas na condição de sentenciado.
Terá de pagar multa equivalente a cinco vezes o valor do salário que recebia à época dos malfeitos, mais as custas processuais. A senteça ainda comporta recurso.

Um comentário:
Condenado a quê? a pagar uma merreca e sair leve e solto, prá auxiliar o Zé e os petistas na nova empreitada de 2010? Se fôsse um desconhecido sem eira nem beira, com certeza a pena seria muito pior, talvez até algum tempo de prisão. Mas num país em que o Lula escolhe os ministros do Supremoo e procurador geral, alguém já disse com razão, não pode haver uma justiça "justa".
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