Deu no "Blog Reinaldo Azevedo":
Aquela gente esquisita reunida na tal Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), que termina hoje, decidiu retomar a proposta de criação do Conselho Federal de Jornalismo, que agora vem com um nome um tantinho diferente: Conselho Nacional de Jornalismo (CNJ). Ahhh… A Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), madrinha daquela proposta rejeitada pelo Congresso e desta também, é um aparelho do PT. Ao Estadão, Celso Schröder, vice-presidente da entidade, explica: “É como o Conselho Federal de Medicina, que é corporativo, mas também tem uma natureza mais ampla, porque serve à sociedade e pune os maus médicos”.
Huuummm… O tal CNJ, então, ficaria responsável por monitorar o trabalho dos jornalistas, com poder de punição. Posso imaginar o que os valentes considerariam “bom jornalismo”. É muito mais fácil e objetivo saber se um médico errou do que apontar o que é uma falha de um jornalista, passível de punição. O porcaria degeneraria rapidamente em patrulha ideológica e tentativa de controlar o conteúdo. A Confecom quer ainda a volta da obrigatoriedade do diploma de jornalista, já derrubada pelo Supremo.
Volto a este tema mais tarde. Como se diz em Dois Córregos, o lobo muda de pêlo, mas não de vício.
Huuummm… O tal CNJ, então, ficaria responsável por monitorar o trabalho dos jornalistas, com poder de punição. Posso imaginar o que os valentes considerariam “bom jornalismo”. É muito mais fácil e objetivo saber se um médico errou do que apontar o que é uma falha de um jornalista, passível de punição. O porcaria degeneraria rapidamente em patrulha ideológica e tentativa de controlar o conteúdo. A Confecom quer ainda a volta da obrigatoriedade do diploma de jornalista, já derrubada pelo Supremo.
Volto a este tema mais tarde. Como se diz em Dois Córregos, o lobo muda de pêlo, mas não de vício.

Um comentário:
Desde que Lula e petistas nos impuseram a presença desses bolivarianos ditadores, com aversão à democracia, a gente já podia imaginar que mais dia menos dia, a nossa imprensa também estaria na berlinda. Coisas de quem sabe que está agindo contra o povo e o seu direito de se informar. E se Dilma tivesse alguma chance de ser a substituta de Lula, aí, então, não ía ter prá ninguém, nem prá imprensa nem para o povo. Teríamos mêdo até de abrir a boca prá externarmos nossa provável decepção com o seu governo, como acontece hoje na Venezuela. Deus nos livre dessa gente!
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