"Será que quem seqüestrou o embaixador norte-americano e o prendeu, dizendo todo dia que ia matá-lo, não cometeu ato de tortura igualmente condenável?", perguntou o presidente do Clube Militar, general da reserva Gilberto Barbosa de Figueiredo, à jornalista Tânia Monteiro do jornal Estado de S. Paulo. O general referia-se ao ministro Franklin Martins, um dos seqüestradores do embaixador Charles Burke Elbrickm em 1969. Não são poucas as autoridades do governo Lula e representantes do PT que cometeram atos considerados terroristas. Além de Franklin Martins, podem ser relacionados o ex-ministro José Dirceu, os ministros Tarso Genro, Dilma Roussef, Carlos Minc e o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, entre outros. Todos foram beneficiados pela Lei da Anistia o que abriu caminho para a redemocratização do país. Agora, no entanto, o ministro Tarso Genro resolveu revogar a legislação. Ou melhor: decidiu suspender os benefícios da lei para um dos lados da História. Diz que a legislação do regime militar não permitia a tortura que foi praticada pela extrema direita. Claro que não. Também não permitia os seqüestros praticados pela extrema esquerda. A verdade é que antes do governo Lula, o Brasil era um país de todos. mas o ministro da Justiça quer que o país tenha apenas um lado: o da extrema esquerda. Alto lá, Tarso Genro! Tire seu dedo sujo da História do Brasil!
Imagem:The Passira News.
Nenhum comentário:
Postar um comentário