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sábado, 21 de novembro de 2009

Quem é o "Filho do Brasil"

De Diogo Mainardi, na "Veja" que chega nas bancas:
Luiz Carlos Barreto, o Filho do Brasil. Ele, Luiz Carlos Barreto, é um personagem um tantinho menos oco do que aquele outro, canonizado em sua última obra, Lula, o Filho do Brasil. Quem é Lula? Eu o resumiria numa única linha: um retirante maroto que sonha em se transformar em José Sarney. Ele é Vidas Secas sem Graciliano Ramos. Ele é Antônio Conselheiro sem Euclides da Cunha. Ele é, citando outra patetice sertaneja produzida por Luiz Carlos Barreto, quarenta anos atrás - os filhos do Brasil repetem-se tediosamente de quarenta em quarenta anos -, o cangaceiro Coirana, sem Antônio das Mortes.
Quem já assistiu a um cinejornal do “Istituto Luce” sabe perfeitamente o que esperar de Lula, o Filho do Brasil. Benito Mussolini, em Roma, conclamando as massas, é igual a Lula, no ABC, imitando Bussunda. O chefe da propaganda de Benito Mussolini era seu genro, Galeazzo Ciano. Lula, por sua vez, tem de se arranjar com Franklin Martins, coordenador do MinCulPop lulista. Mas o fato é que, a cada dia mais, o “filho de Dona Lindu” macaqueia o “filho do ferreiro de Predappio” - só que num cenário mais indigente e embolorado.
Se o crack de 1929 consolidou aquilo que Benito Mussolini chamou de “estado empreendedor”, o crack de 2008 fez o mesmo com Lula. A economia fascista tinha IMI e IRI, bancos públicos que forneciam crédito à indústria italiana, privilegiando os aliados do regime. A economia lulista tem Banco do Brasil e BNDES, que desempenham um papel semelhante. Benito Mussolini era celebrado na propaganda oficial por ter “restringido as desigualdades sociais”. Lula? Também. Os triunfos italianos nas Copas do Mundo de 1934 e 1938 foram creditados ao Duce, que compareceu aos jogos finais, assim como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 foram creditadas a Lula. Recentemente, Lula arrumou até seu próprio ditador antissemita, que promete repetir o holocausto: o iraniano Mahmoud Ahmadinejad, recebido com pompa na capital do lulismo. Os “anos do consenso” de Benito Mussolini duraram de 1929 a 1936. Quanto podem durar os de Lula?
Luiz Carlos Barreto, em 1966, produziu um curta-metragem de propaganda para José Sarney. O curta-metragem foi dirigido por um conhecido marqueteiro: Glauber Rocha. Desde aquele tempo, Luiz Carlos Barreto, “o Filho do Brasil”, é quem melhor sintetiza o caráter nacional. Durante a ditadura militar, ele tomou conta da Embrafilme. No período de Fernando Henrique Cardoso, ele fez propaganda para a Embratur e para o BNDES. Quando o lulismo foi desmascarado, em 2006, ele disse: “O mensalão não era mensalão. Era uma anuidade. Faz parte da ética política. E a ética política é elástica”. A ética cinematográfica é igualmente elástica. E, no caso de Luiz Carlos Barreto, é uma anuidade.

4 comentários:

Unknown disse...

Em "Brasil Republicano", é feita uma comparação entre Lula e Mussolini e eu não sabia que os dois tinham taaanto em comum! Falam de suas mães, ambas pobres, humildes e semi-analfas, os dois foram sindicalistas, os dois foram fichados na polícia, nasceram no nordeste de seu país e no final, ficou uma ´pergunta: Lula cumpriu o serviço militar?? Mussolini não...

CLEUZA disse...

Sr Redator
Fico estarrecida de ver uma pessoa aproveitar-se da situação da livre imprensa, para falar tanta bobagem como este Diogo Mainardi,e mais ainda, ver publicada a sua matéria no Blog de um jornalista renomado como Dimas Oliveira!Até concordo que ele não goste do Exmo. Sr. Presidente da República,é um direito dele,mas denegri o representante máximo do nosso País é uma grande falta de respeito. Nunca fui eleitora dele,mas sei dar o devido valor, e o que ele tem elevado o nosso país além fronteiras.Enquanto este mainardi, que se acha o supra sumo do saber, com diploma e tudo, descarrega sua inveja,o Presidente é condecorado em todo o mundo,ou será que ele não viu? Nossa,que veneno!Coitado,não passa de um comentarista ladino, e vivendo fora daqui.por que não vem ajudar o país a crescer?Que língua de trapo!

Unknown disse...

Será que quando helena fala do prêmio que o presidente Lula recebeu LÁ FORA, se refere "àquêle" que foi comprado por aquela estatal, prá que Lulão aparecesse?? Mainardi pode estar pegando um pouco pesado, mas por mim, tá desculpado; ninguém merece ouvir e ver tantas cretinices, calado! Língua de trapo é o Lula, helena, que nos faz ouvir toda a sorte de bobagens sem fim. Cada um desabafa como pode. Ainda bem, que o Blog Demais é democrático, não é?

CLEUZA disse...

Sr. Redator
Como Mariana falou:"Ainda bem que o Blog Demais é democrático".Por isto não me reportarei às investidas dela contra o meu comentário,pois é um direito de cada um dizer o que acha sobre determinado assunto.Como o Sr Presidente não me deu nenhuma procuração para defendê-lo,fí-lo por livre espontânea vontade,e vou fazê-lo por qualquer um brasileiro que eu ache que merece,encerro por aqui quaisquer comentários a este respeito.